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Economia

- Publicada em 19 de Janeiro de 2017 às 17:41

Juros futuros fecham em queda após IPCA-15 reforçar cenário desinflacionário

Agência Estado
Os juros futuros encerraram em queda a sessão regular desta quinta-feira, dia em que os ativos domésticos reagiram a notícias locais. Uma delas foi o resultado do IPCA-15 em janeiro perto do piso do intervalo das projeções do mercado, que reforçou a percepção de cenário desinflacionário no País.
Os juros futuros encerraram em queda a sessão regular desta quinta-feira, dia em que os ativos domésticos reagiram a notícias locais. Uma delas foi o resultado do IPCA-15 em janeiro perto do piso do intervalo das projeções do mercado, que reforçou a percepção de cenário desinflacionário no País.
No fim da sessão regular, o DI para janeiro de 2018 marcou 10,975% ante 11,035% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2019 fechou a 10,45% ante 10,53% no ajuste anterior. E o DI para janeiro de 2021 indicou 10,70% ante 10,80% no ajuste de ontem.
A inflação medida pelo IPCA-15 ficou em 0,31% neste mês, após subir 0,19% em dezembro. O resultado ficou perto do piso das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam inflação entre 0,29% e 0,52%, com mediana em 0,39%. Em Davos, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, afirmou que o dado "corrobora o cenário básico que temos na ata, de desinflação". Ele enfatizou que o cenário da economia brasileira é de desinflação.
O operador da H.Commcor Cleber Alessie Machado Neto disse que "o mercado mostra hoje a percepção, cada vez maior, de que os juros (Selic) tendem a cair com vigor esse ano". "Os dados inflacionários comprovam a desinflação. E o dólar 'pesado' acentua", completou.
Segundo três profissionais consultados pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, a queda do dólar ante o real decorre de desmonte de posições compradas. "O mercado parece estar bem vigiado pelo Banco Central e não teria como sustentar uma alta do dólar. Há desmonte de posição, olhando para o BC e expectativa de fluxo", afirmou o operador José Carlos Amado, da Spinelli Corretora.
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