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Economia

- Publicada em 12 de Janeiro de 2017 às 17:36

Déficit orçamentário dos EUA aumenta para US$ 27,52 bilhões em dezembro

Agência Estado
O déficit orçamentário dos Estados Unidos aumentou para US$ 27,52 bilhões em dezembro, informou nesta quinta-feira o Departamento do Tesouro, quase o dobro do déficit de US$ 14,44 bilhões registrado em igual mês de 2015. Economistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam US$ 22,6 bilhões de déficit no mês passado.
O déficit orçamentário dos Estados Unidos aumentou para US$ 27,52 bilhões em dezembro, informou nesta quinta-feira o Departamento do Tesouro, quase o dobro do déficit de US$ 14,44 bilhões registrado em igual mês de 2015. Economistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam US$ 22,6 bilhões de déficit no mês passado.
A receita total do governo caiu 9% em dezembro na comparação com igual mês do ano anterior, segundo o Tesouro, e os desembolsos recuaram 5%. Mudanças no calendário relacionadas ao feriado do Ano Novo fizeram com que alguns pagamentos federais para janeiro fossem contados em dezembro. Além disso, o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) no fim de 2015 fez um pagamento único de US$ 19,3 bilhões ao Tesouro, que influi na comparação.
Nos 12 meses até dezembro, o déficit orçamentário federal ficou em US$ 580,14 bilhões, alta de 21% ante os US$ 477,97 bilhões nos 12 meses até dezembro de 2015. Como parcela da produção econômica, o déficit foi de cerca de 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano calendário de 2016, alta ante os 2,6% do PIB do ano anterior. O ano fiscal do governo federal dos EUA começa em outubro.
Analistas preveem uma crescente diferença entre o que o governo gasta e sua receita, nos próximos anos. O grupo apartidário Escritório para o Orçamento Congressual projeta que o déficit aumente ao longo da próxima década, atingindo 4,6% do PIB no ano fiscal de 2026, contanto que não ocorram importantes mudanças na legislação atual e que continue o modesto crescimento econômico. Grandes mudanças podem ocorrer, porém, já que o presidente eleito Donald Trump e o Congresso republicano têm como prioridade realizar mudanças tributárias.
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