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Economia

- Publicada em 11 de Janeiro de 2017 às 17:56

PAC recebeu R$ 42 bilhões em 2016

Brasília - O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira durante entrevista após reunião do Núcleo de Infraestrutura, no Palácio do Planalto (José Cruz/Agência Brasil)

Brasília - O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira durante entrevista após reunião do Núcleo de Infraestrutura, no Palácio do Planalto (José Cruz/Agência Brasil)


JOSÉ CRUZ/ABR/JC
O governo federal desembolsou R$ 42 bilhões para pagamento de obras previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em 2016. Em reunião ontem no Palácio do Planalto, ministros do Núcleo de Infraestrutura do governo apresentaram um balanço das ações do setor ao presidente Michel Temer. "Os ministérios mostraram que o pagamento de suas obras estão em dia e que conseguiram equilibrar o pagamento das obras com o cronograma de execução", disse o ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira.
O governo federal desembolsou R$ 42 bilhões para pagamento de obras previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em 2016. Em reunião ontem no Palácio do Planalto, ministros do Núcleo de Infraestrutura do governo apresentaram um balanço das ações do setor ao presidente Michel Temer. "Os ministérios mostraram que o pagamento de suas obras estão em dia e que conseguiram equilibrar o pagamento das obras com o cronograma de execução", disse o ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira.
Com as contas em dia, o governo dará início agora ao planejamento dos desembolsos a serem feitos neste ano e no próximo. "O presidente (Michel Temer) orientou para que iniciemos o processo de planejamento para 2017 e 2018", disse o ministro.
As primeiras ações devem ser anunciadas em breve. "Devemos lançar, na primeira semana de fevereiro, o primeiro relatório intermediário sobre o andamento de 1,6 mil obras paralisadas, que estão sendo retomadas, devendo ser concluídas ao longo deste ano e do próximo", acrescentou.
Oliveira afirmou que os aeroportos de Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ) estão sendo avaliados para possíveis concessões. Ele disse que o tema específico da privatização dessas duas unidades não foi tratado na reunião do presidente com ministros, mas que há "vários projetos sendo avaliados para inclusão no programa de concessões", entre eles esses dois. Em março, o governo vai fazer sua terceira rodada de concessões no setor aeroportuário, mas já estuda novos projetos, que incluem esses dois grandes aeroportos, além de outros de menor porte em poder da Infraero.
 
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