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conjuntura internacional

- Publicada em 09 de Janeiro de 2017 às 19:40

Alibaba apresenta a Trump plano para criar vagas

Após encontro, Trump disse que ambos farão

Após encontro, Trump disse que ambos farão "grandes coisas juntos"


TIMOTHY A. CLARY/TIMOTHY A. CLARY/AFP/JC
O presidente do conselho do Alibaba, Jack Ma, reuniu-se ontem com o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, e apresentou o novo plano do grupo chinês para criar um milhão de pequenos negócios no país para sua plataforma nos próximos cinco anos, afirmou o porta-voz da empresa. Trump disse a repórteres que teve um "ótimo encontro" e que farão grandes coisas juntos. Ma considerou a reunião "muito produtiva" e chamou Trump de "esperto" e "mente aberta". "Discutimos principalmente sobre pequenos negócios, pessoas jovens e produtos agrícolas norte-americanos para China. E também achamos que a relação entre EUA e China deve ser fortalecida, e mais amigável", disse Ma.
O presidente do conselho do Alibaba, Jack Ma, reuniu-se ontem com o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, e apresentou o novo plano do grupo chinês para criar um milhão de pequenos negócios no país para sua plataforma nos próximos cinco anos, afirmou o porta-voz da empresa. Trump disse a repórteres que teve um "ótimo encontro" e que farão grandes coisas juntos. Ma considerou a reunião "muito produtiva" e chamou Trump de "esperto" e "mente aberta". "Discutimos principalmente sobre pequenos negócios, pessoas jovens e produtos agrícolas norte-americanos para China. E também achamos que a relação entre EUA e China deve ser fortalecida, e mais amigável", disse Ma.
A criação de vagas de trabalho nos Estados Unidos aumentou menos do que o esperado em dezembro, mas uma recuperação dos salários indica ímpeto sustentado do mercado de trabalho, o que abre espaço para crescimento mais forte da economia e novos aumentos da taxa de juros do país neste ano.
Os Estados Unidos criaram 156 mil vagas de trabalho fora do setor agrícola no mês passado, informou o Departamento do Trabalho.
 

Volkswagen e Fiat Chrysler respondem às ameaças de Trump

Um diretor da Volkswagen, Herbert Diess, disse ontem que "não está preocupado" ao ser questionado sobre o risco de o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, atacar a montadora alemã no Twitter. Diess garantiu que a Volks manterá suas operações no México.
Trump criticou a General Motors, a Ford e a Toyota por importarem veículos do México para os EUA, sugerindo que elas devem produzir mais no próprio país ou pagarão um grande imposto na fronteira. Diretor da Volks na América do Norte, Hinrich Woebcken disse que a empresa tem presença forte nos EUA, onde pretende investir US$ 7 bilhões até 2019. Ele falou durante evento do setor em Detroit.
Woebcken afirmou que a Volks emprega 45 mil pessoas nos EUA, incluindo fornecedores. No México, a Volks é líder de mercado, segundo o executivo, e fabrica modelos como o Jetta e o Beetle, que são exportados por todo o mundo.
A Fiat Chrysler anunciou ontem que poderá fechar suas fábricas no México caso o presidente eleito coloque tarifas rigorosas sobre veículos importados para os EUA, disse o chefe executivo da montadora, Sergio Marchionne, segundo informou o Financial Times. "É possível que, se tarifas forem impostas e se forem suficientemente grandes, isso tornaria a produção de qualquer coisa no México antieconômica, e nós teríamos de sair do país. É bem possível", disse Marchionne, em evento do setor de automóveis em Detroit.