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Palavra do Leitor

- Publicada em 19 de Janeiro de 2017 às 17:48

Cidades sustentáveis

O prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) tem razão em pedir um tempo para ler os compromissos que assumiria com Porto Alegre e com o mundo (Marchezan não assina carta do Cidades Sustentáveis, Jornal do Comércio, 19/01/2017). De assinatura de documentos e falta de ações a sociedade brasileira já está cansada. O prefeito deve assumir compromissos que realmente vai cumprir, porém, uma cidade sustentável é uma ótima visão para Porto Alegre. (Julio Campos Neto)
O prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) tem razão em pedir um tempo para ler os compromissos que assumiria com Porto Alegre e com o mundo (Marchezan não assina carta do Cidades Sustentáveis, Jornal do Comércio, 19/01/2017). De assinatura de documentos e falta de ações a sociedade brasileira já está cansada. O prefeito deve assumir compromissos que realmente vai cumprir, porém, uma cidade sustentável é uma ótima visão para Porto Alegre. (Julio Campos Neto)
Cientec
Em relação à matéria Sartori sanciona hoje a extinção das fundações (Jornal do Comércio, 17/01/2017), empresas públicas não deveriam existir. Entretanto órgãos fiscalizadores credenciados pelo Inmetro, como a Cientec, que fiscalizam desde alimentos até materiais de construção, não deveriam deixar de existir, sendo passível apenas de uma reformulação/enxugamento. (Paulo Matheus, Porto Alegre)
Reforma da Previdência
Sobre o artigo A reforma da Previdência (Jornal do Comércio, 19/01/2017), o rombo se deve aos funcionários públicos, rurais, aos militares e à própria classe política. Estes são os responsáveis, nessas classes devem ser corrigidas (a Previdência). Os metalúrgicos, comerciários, serviços etc. não têm rombo e nada deve mudar. Existem muitos outros lugares para reduzir custos inúteis. Só o Congresso Nacional custa mais de R$ 10 bilhões ao povo. Querem mexer na Previdência porque é mais fácil do que começar a demitir políticos, cargos comissionados (CCs) e reduzir mordomias. (Antonio Barros, Curitiba/PR)
Reforma da Previdência II
O governo precisa ter vergonha de falar em reforma na Previdência e aumentar a idade mínima para 65 anos de idade, enquanto permite que um político se aposente com salário integral. Também não se comenta revisar a questão de filantropia, afinal é um recurso que deixa de entrar nos cofres da Previdência. Além disso, parece que desconhece a falta de emprego para pessoas com mais de 50 anos. Qual a sugestão para se continuar contribuindo até 65 anos de idade sem emprego? (Elaine Fraga, Porto Alegre)
Reforma da Previdência III
Em relação ao texto Reforma da Previdência? (Dom Jaime Spengler, coluna A voz Pastor do Pastor, Jornal do Comércio, 12/01/2017), a lei que permitiu, há algum tempo, ao empregado se aposentar sem ter seu vínculo empregatício rompido com a empresa em que trabalha no momento da aposentadoria mostrou que muitos desses empregados continuaram a trabalhar na empresa, recebendo a aposentadoria do INSS e o salário do trabalho. Muitos já ultrapassaram os 65 anos de idade. O problema que vejo está no fato de que as empresas desejam jovens para trabalhar, e as pessoas de mais idade não encontram trabalho até completar o tempo de serviço. (Carlos Antonio Machado, Ribeirão Preto/SP)
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