Nova ponte do Guaíba

Em relação à matéria Dnit não dá mais prazo para entrega da ponte do Guaíba (Jornal do Comércio, 17/01/2017), assim vamos no Rio Grande do Sul! Tudo inacabado e levando 10 anos para ser concluído! Assim foi com as reformas nas avenidas Baltazar de Oliveira Garcia, Assis Brasil, nas obras da Copa etc. Infelizmente, não há como levar o Estado a sério se ele não se leva a sério. (Walter Doell, Novo Hamburgo/RS)

Nova ponte do Guaíba II

Esse fato publicado sobre a ponte do Guaíba mostra que nossos gestores públicos carecem de competência, pois tudo isso já deveria estar previsto quando do início do projeto, e já deveria estar solucionado. Essa modalidade de "vamos começar e depois veremos como é que fica" (política) não seria permitida em empresa privada, pois ali precisa-se mostrar resultado. Na empresa pública, ninguém se responsabiliza por nada! Falta gestão com o dinheiro público. Precisamos melhorar os gestores públicos. (Jesús Carcavilla Benito)

Nova Ponte do Guaíba III

Só se fala na nova ponte, mas se esquecem que os outros 220 quilômetros da obra de duplicação da BR-116 estão parados? De que vale a ponte sem estrada? (Rafael Lopes, Cachoeirinha/RS)

Extinção das fundações

Sobre a matéria Sartori sanciona hoje a extinção das fundações (Jornal do Comércio, 17/01/2016), não creio que esta seja a solução. Fechar referências culturais, tecnológicas, científicas por economia de 0,5% do orçamento global do Estado? Temos mais a perder do que a ganhar. Privatizar, então, empresas lucrativas para o Estado, como a Companhia Riograndense de Mineração (CRM), que possui a maior jazida de carvão do Brasil! São 3 bilhões de toneladas de carvão ao valor de R$ 100,00 a tonelada, quanto dá? E querem vender por menos de 1% de seu potencial! Estatais chinesas querem desesperadamente comprar a CRM, a Sulgás e a CEEE. Por que será? (Adriano Ralf Muller, Candiota)

Portos secos

Portos secos e os desmandos administrativos. Acompanhando as reportagens do Jornal do Comércio sobre o assunto Rumo ALL e o serviço dos portos secos, parece que se vive no "país das maravilhas", como se fosse possível o governo obrigar o concessionário a fazer o serviço, mesmo com vigência do contrato (Governo não aceitará a devolução da concessão de portos secos, JC, 17/01/2017). O governo toma conta do serviço ou simplesmente irá provar mais um elo de incompetência diante deste quadro caótico. Transparece que não há multa contratada. (Francisco Berta Canibal, Arroio dos Ratos/RS)