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Palavra do Leitor

- Publicada em 11 de Janeiro de 2017 às 19:24

Reforma tributária

Quando ouço falar em reforma tributária, mesmo não sendo pessimista, sou acometido de fortes arrepios! Por quê? O governo pensa - nunca é diferente - em reforma tributária para arrecadar mais. E nós, pobres mortais, pagadores sempre das contas, em sofrer um alívio na insuportável carga de tributos, pagando menos. Logo, posições paradoxais. E como normalmente ocorre no confronto, levaremos a pior! Consequentemente, melhor não ouvir do presidente Michel Temer (PMDB), cá entre nós, a pretensão em fazê-la. Preferível ouvir - apesar das pressões de partidos - o anúncio de medidas de enxugamento da pesada máquina administrativa. (Jorge Lisbôa Goelzer, advogado, Erechim/RS)
Quando ouço falar em reforma tributária, mesmo não sendo pessimista, sou acometido de fortes arrepios! Por quê? O governo pensa - nunca é diferente - em reforma tributária para arrecadar mais. E nós, pobres mortais, pagadores sempre das contas, em sofrer um alívio na insuportável carga de tributos, pagando menos. Logo, posições paradoxais. E como normalmente ocorre no confronto, levaremos a pior! Consequentemente, melhor não ouvir do presidente Michel Temer (PMDB), cá entre nós, a pretensão em fazê-la. Preferível ouvir - apesar das pressões de partidos - o anúncio de medidas de enxugamento da pesada máquina administrativa. (Jorge Lisbôa Goelzer, advogado, Erechim/RS)
Depósitos judiciais
Se o Executivo gaúcho agora já não tem caixa para o pagamento integral dos seus servidores, onde está a garantia de que irá devolver os depósitos judiciais no momento em que aqueles que os fizeram ganharem as causas e, pois, terão direito a retirá-los? O Poder Judiciário é o depositário fiel das quantias que recebe nessa condição, provisoriamente e apenas a título de "depósito", não podendo abrir mão delas, "emprestando-as" a alguém, mesmo que seja o governo do Estado, porquanto não é um banco e se fosse este exigiria garantia. A situação financeira evidencia o sério risco que correm aqueles credores, aos quais, depois, talvez, queira entregar os famigerados precatórios, que só são quitados após vários anos e parceladamente. Os depositantes confiaram no Poder Judiciário e na boa guarda de seu dinheiro por este, que também não terá como devolvê-lo, se houver calote do Executivo. (Adelino de Oliveira Soares, advogado)
Bancos e STF
Esperamos que o suspeito encontro desta quarta-feira da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, com os banqueiros para discutir (e acertar) a sorte dos planos econômicos não tenha o mesmo destino do processo da desaposentação e o da revogação da Súmula nº 277 do Tribunal Superior do Trabalho (TST): improcedência e arquivamento, ou, melhor dizendo, a lata do lixo. (Eduardo Rech)
Ato Médico
O Congresso Nacional aprovou o Ato Médico. Por ele, apenas o médico poderá determinar atendimento em todas as demais áreas da saúde, em uma exorbitância corporativa grosseira. Hoje em dia, uma consulta, quando dura muito, leva 15 minutos, isso se for médico com 50 anos ou mais. Os com menos de 40 nem olham para o paciente. Se for atendimento por convênio, então, não escondem a irritação pelo que recebem em dinheiro pela consulta. Então, que se descredenciem - inclusive da Unimed, que é uma cooperativa de médicos, ora! - e não tratem mal os pacientes, que não têm culpa. (Orlando Menezes Ortobem, Canoas/RS)
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