Extinção das fundações

Parabéns pela iniciativa e por esse ato relevante à sociedade (Intelectuais gaúchos pedem para Sartori barrar a extinção das fundações, Jornal do Comércio, 10/01/2017). Não podemos entregar a "amigos" do governo e seus "apadrinhados" a cultura, o desenvolvimento, a arte, a tecnologia! Já é hora de a sociedade acordar ao fato de que todos os gaúchos e gaúchas sofrerão e pagarão por esses serviços privatizados, de baixa qualidade depois. (Rodrigos Santos, Porto Alegre)

INSS

O postão do INSS na avenida Bento Gonçalves, em Porto Alegre, tem uma grande estrutura e a maioria dos seus servidores trabalha bem e rapidamente. Mas tem gente - exceção - que complica e, às vezes, pode criar problemas para toda a equipe. Fica o elogio aos servidores do postão da Bento, que foi um centro de reabilitação, se não me engano, e hoje atende perícias médicas e outros serviços. (Renato Balbão, Porto Alegre)

Mesmice

Nas próximas eleições, teremos como sempre, além dos candidatos de sempre, aqueles que tiveram uma ascensão meteórica. E seja lá quem ganhar será como "Dantes no quartel de Abranches". Precisamos de candidatos com mentes abertas e arejadas, não estas que aí estão: contaminadas, compromissadas e principalmente corrompidas. (Júlio César de Souza Cabral, Porto Alegre)

Verão

Foi muito movimentado o veraneio de 2016, agora está mais na base dos fins de semana. Ficar duas semanas corridas no Litoral Norte do Rio Grande do Sul é mais difícil. Geralmente, é mais para aposentados, que até moram em Capão da Canoa, Torres, Tramandaí, Imbé e Cidreira. (João Carlos Cotuzo, Porto Alegre)

Futebol

Ricardo Teixeira, então todo-poderoso presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), não aguentou a pressão das denúncias e o peso das críticas nacionais e internacionais. Terminou pedindo a renúncia de tão cobiçado e privilegiado cargo. Mas não basta demitir-se para livrar a cara e a responsabilidade por tantos desvios e desmandos, falcatruas com sociedades suspeitíssimas. Com certeza, há muita gente grande, empresas e grupos políticos por trás da polêmica figura daquele presidente. Ainda cabe aos ministérios públicos e demais autoridades fiscais e monetárias do Brasil fazer uma devassa na administração da CBF e suas ramificações como patrocinadores e imprensa. (Ramiro Nunes de Almeida Filho, Porto Alegre)