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Empresários & Cia

- Publicada em 25 de Janeiro de 2017 às 13:59

FCDL-RS reforça ações em defesa do setor

Koch está confiante sobre a retomada da economia

Koch está confiante sobre a retomada da economia


MARCELO MATUSIAK/DIVULGAÇÃO/JC
Inúmeras iniciativas estão na pauta da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS) para 2017. Ações com o objetivo de qualificar a gestão do setor, com destaque para o programa QComércio, bem como as constantes reivindicações para redução da carga tributária, mobilização junto ao governo federal e estadual para diminuição dos gastos públicos, desburocratização, além da defesa para modernização na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), entre outros pleitos.
Inúmeras iniciativas estão na pauta da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS) para 2017. Ações com o objetivo de qualificar a gestão do setor, com destaque para o programa QComércio, bem como as constantes reivindicações para redução da carga tributária, mobilização junto ao governo federal e estadual para diminuição dos gastos públicos, desburocratização, além da defesa para modernização na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), entre outros pleitos.
Vitor Augusto Koch, presidente da FCDL-RS, diz que muita coisa pode ser feita para melhorar o setor e estimular o consumo. Cita que em relação ao ICMS, a FCDL-RS e demais entidades, vem lutando para que ocorra a sua redução. Segundo o dirigente, os empreendedores gaúchos sofrem com um ICMS de 18%, além da incidência de aumentos na ordem de 30% sobre a energia e o combustível no período, por exemplo.
Koch diz que, apesar dos obstáculos, ficou estabelecido que a lei que elevou o ICMS para 18%, tivesse a sua vigência mantida apenas durante o mandato do governo do Estado, José Ivo Sartori, passado este tempo, o ICMS estadual voltará ao índice anterior, ou seja, de 17,25%. Koch comemora iniciativas como corte na taxa básica de juros (Selic), que na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), autorizou redução de 0,75%, passando de 13,75% para 13% ao ano. Fala que isto já é um sinal favorável, mas é necessário mais iniciativas do governo.
Ele também diz que a FCDL-RS defende ações que venham dar um fim a diferenciação ao salário-mínimo regional e argumenta que ele é um causador de desigualdade entre os estados. Koch questiona esta prática, destacando a igualdade de direitos e deveres perante a lei.
O dirigente acredita que pode-se estimar um crescimento de 1,5% a 2% para o Produto Interno Bruto em 2017 para o País. Para o Rio Grande do Sul, acredita que poderá chegar a 3%, impulsionada por fatores como supersafra de grãos, que sempre representa um estímulo para economia.
Koch enfatiza que as taxas de juros elevadas são um entrave ao desenvolvimento, uma vez que, inibem o consumo e geram incertezas nos empreendedores na hora de concederem financiamentos longos. "Provavelmente, vamos fechar o ano abaixo na casa dos 10% e isto é excelente. Os juros menores facilitam as transações."
O dirigente lembra que 80% dos financiamentos de automóveis em 2016, não foram aprovados, porque não havia garantia real de que os contratantes poderia quitar as suas parcelas e, deste modo, o medo das inadimplências.
Koch diz que os índices da inflação estão correspondendo a meta do governo o que é alentador. Lembra de uma pesquisa, a qual indica que 57% dos empreendedores acreditam na retomada.
Informações adicionais: A entidade fica na rua Doutor Flores, 240, em Porto Alegre. Fone: (51) 3213-1777. Site: www.fcdl-rs.com.br.
 
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