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Empresas & Negócios

- Publicada em 24 de Janeiro de 2017 às 16:45

Uma necessidade contemporânea

As redes sociais podem ser acessadas em horário de trabalho? Questionamento muito comum hoje em dia na rotina das empresas. A resposta para a pergunta depende das diretrizes do local de trabalho, porém, o bom senso pode evitar muitas dores de cabeça. Segundo dados da pesquisa realizada pela Google, cerca de 38% dos trabalhadores acessam sim as redes durante o expediente. O estudo também revelou que permitir que o funcionário use as novas ferramentas on-line é visto como um sinal de confiança da empresa.
As redes sociais podem ser acessadas em horário de trabalho? Questionamento muito comum hoje em dia na rotina das empresas. A resposta para a pergunta depende das diretrizes do local de trabalho, porém, o bom senso pode evitar muitas dores de cabeça. Segundo dados da pesquisa realizada pela Google, cerca de 38% dos trabalhadores acessam sim as redes durante o expediente. O estudo também revelou que permitir que o funcionário use as novas ferramentas on-line é visto como um sinal de confiança da empresa.
O uso das ferramentas também é um artefato tecnológico que favorece e colabora para a atividade profissional. Para um trabalhador executar sua rotina profissional com produtividade é importante saber se o filho chegou bem na escola, por exemplo, se um parente doente melhorou, se uma pendência pessoal está sendo tratada e até mesmo uma pequena mensagem ou imagem pode ajudar para a elevação de seu estado emocional.
Mas, como o clichê já diz: "tudo tem limites" e o mais difícil é saber a hora exata de cada coisa. É fato que precisamos nos atualizar, mas isso não deve e não pode prejudicar a produtividade, pelo contrário, precisa colaborar. Há um mundo de oportunidades externas à empresa que contribuem para alavancar a produção. Você sabia que um minuto em uma rede social pode colaborar com oito horas de alto rendimento?
Em um mundo em constante transformação se fala muito em pessoas multifuncionais, com apurado senso crítico, empatia, moderação e com capacidade de fazer mais com menos. O ideal é que a empresa não possua perfil mecanicista e, assim, compreenda a complexidade do ser humano. Primar por uma relação comportamental de parceria e liberdade, pois a competência técnica tem vínculo direto com a saúde emocional. Para tal, é fundamental existir planejamento, organização, liderança e controle, isto também para a questão do advento tecnológico frente à inteligência emocional dos colaboradores, não pelos extremos, mas pelo uso moderado. Quem sabe através de vídeos motivacionais sobre mau uso das redes sociais? O foco é conscientizar.
Há necessidade latente de se capacitar também para este foco temático: inteligência digital no ambiente de trabalho, vamos falar sobre isso! Refletir, sempre. Uma necessidade contemporânea.
Professora da Fundatec
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