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Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul lamenta a extinção da Cientec
Fundação de Ciência e Tecnologia presta serviços para órgãos públicos e para a iniciativa privada
CIENTEC/Divulgação/JC
Melissa Renz
Para o diretor presidente do Senge-RS (Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul), Alexandre Mendes Wollmann, a extinção da Cientec (Fundação de Ciência e Tecnologia), trará muitos prejuízos ao Estado, “Com certeza a sociedade vai pagar em curto, médio e longo prazo por essa ação intempestiva, infundada e sem validamento técnico”, afirmou.
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Para o diretor presidente do Senge-RS (Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul), Alexandre Mendes Wollmann, a extinção da Cientec (Fundação de Ciência e Tecnologia), trará muitos prejuízos ao Estado, “Com certeza a sociedade vai pagar em curto, médio e longo prazo por essa ação intempestiva, infundada e sem validamento técnico”, afirmou.
Fundada em 1942, a Cientec presta serviços tecnológicos para empresas públicas e privadas, órgãos públicos, associações, entidades e pessoas físicas. A fundação foi uma das oito entidades que tiveram sua extinção aprovada nesta quarta-feira (20), em sessão extraordinária da Assembleia Legislativa.
Um dos prejuízos citados por Wollmann, é o futuro das pesquisas que estavam sendo encaminhadas pela Cientec. Atualmente existem diversos pesquisadores trabalhando fora do país. “Como que fica a situação dos pesquisadores que estão fora do Brasil fazendo pesquisas para trazer tecnologia para o território gaúcho? “, questiona.
O dirigente afirma que o Senge-RS fez uma análise crítica do projeto de ajuste fiscal. “Nós analisamos os critérios técnicos e as repercussões que esse pacote traria para a sociedade gaúcha e subsidiamos os deputados estaduais da semana passada para cá. Mas parece que não surtiu muito efeito esse nosso subsidio”, lamenta.