Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Opinião

- Publicada em 15 de Dezembro de 2016 às 16:24

Em defesa do patrimônio público

O (des)governo Sartori tem administrado o estado do Rio Grande do Sul pelo viés do arrocho salarial, parcelamento de salários, total desrespeito com os servidores públicos, falta de diálogo. Governo pautado pelo Estado mínimo. Sistema de saúde caótico, insegurança da sociedade de todas as ordens. A educação remete o estado do Rio Grande do Sul a um dos piores índices de qualidade da história. (Des)governo que impõe à sociedade mais sacríficos: aumento de ICMS, aumento do piso regional abaixo do INPC, parcelamento de salários dos servidores públicos. Por último, a venda de patrimônios públicos. Patrimônios rentáveis que poderão render altos lucros à iniciativa privada, como já se sucedeu em outros governos neoliberais (Banrisul, CEEE, Corsan, CRT).
O (des)governo Sartori tem administrado o estado do Rio Grande do Sul pelo viés do arrocho salarial, parcelamento de salários, total desrespeito com os servidores públicos, falta de diálogo. Governo pautado pelo Estado mínimo. Sistema de saúde caótico, insegurança da sociedade de todas as ordens. A educação remete o estado do Rio Grande do Sul a um dos piores índices de qualidade da história. (Des)governo que impõe à sociedade mais sacríficos: aumento de ICMS, aumento do piso regional abaixo do INPC, parcelamento de salários dos servidores públicos. Por último, a venda de patrimônios públicos. Patrimônios rentáveis que poderão render altos lucros à iniciativa privada, como já se sucedeu em outros governos neoliberais (Banrisul, CEEE, Corsan, CRT).
A Companhia Rio-Grandense de Artes Gráficas (Corag), Imprensa Oficial do Estado, consta no rol das empresas rentáveis que estão na mira do (des)governo Sartori para ser extinta. Os balanços da empresa demonstram a boa saúde financeira da Imprensa Oficial do Estado. Desta forma, fica o questionamento: a quem interessa a extinção da Corag? Por que extinguir uma empresa rentável? O Tribunal de Contas do Estado apresenta parecer onde refere que, ao contrário que a grande mídia alardeia, a Corag é uma empresa rentável. Questionamos os senhores(as) deputados(as): a quem interessa a extinção da Corag? Por que extinguir uma empresa rentável? O governo Sartori já aumentou impostos, renegociou a dívida do Estado, congela e parcela salários e agora quer vender o patrimônio público. Vender o patrimônio público significa o ápice desse (des)governo, sendo que, quando os governos liberais venderam os bens públicos, essas vendas não refletiram em mais segurança, saúde, educação. Aliás, retiraram o poder de capital do Estado/sociedade.
Senhores(as) deputados(as), em nenhum país do mundo o governo desconstitui a imprensa oficial do Estado. Convidamos a sociedade e o Legislativo para conhecerem a Corag, e quem sabe ajudar a responder a quem interessa a sua extinção? Por que extinguir uma empresa rentável?
Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Gráficos/Porto Alegre
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO