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Opinião

- Publicada em 01 de Dezembro de 2016 às 17:22

O futuro da bolsa brasileira

O Brasil está com uma combinação de dar inveja a qualquer investidor que gosta do mercado de ações. Isso acontece devido à alta liquidez internacional, ao recuo da taxa de juros, ao ajuste fiscal, ao processo de desinflação e à perspectiva de retomada, dado que a economia está próxima do fundo do poço. Nesse contexto, o principal índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) acumula valorização próxima dos 50% no acumulado do ano. Viu-se que a alta foi generalizada, com exceção do índice relacionado ao setor industrial, que registra pequena elevação de 3,87% em 2016, considerando até final de outubro. E para o futuro o que dizer?
O Brasil está com uma combinação de dar inveja a qualquer investidor que gosta do mercado de ações. Isso acontece devido à alta liquidez internacional, ao recuo da taxa de juros, ao ajuste fiscal, ao processo de desinflação e à perspectiva de retomada, dado que a economia está próxima do fundo do poço. Nesse contexto, o principal índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) acumula valorização próxima dos 50% no acumulado do ano. Viu-se que a alta foi generalizada, com exceção do índice relacionado ao setor industrial, que registra pequena elevação de 3,87% em 2016, considerando até final de outubro. E para o futuro o que dizer?
Dado esse cenário de queda da taxa de juros e retomada da economia brasileira, vemos um grande espaço para a valorização do Ibovespa para os próximos períodos. Parte dessa nossa perspectiva está atrelada ao momento de resultados pelo qual muitas empresas estão passando. Depois de anos com a economia brasileira patinando, com os índices de confiança em retração, vemos diversas empresas sinalizando uma retomada das perspectivas positivas, com consequente recuperação dos resultados. Pelo que estamos observando atualmente, muitas empresas indicam que estão próximas do momento da inflexão. Assim, com a retomada dos resultados, tende a haver melhora nos níveis de produtividade, lucratividade e, consequentemente, espaço livre para a valorização das suas ações. Essa recuperação de resultados mais distribuída entre os setores abre espaço para uma valorização consistente do índice ao longo do tempo.
Analista-chefe e economista-chefe da Geral Investimentos
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