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Internacional

- Publicada em 22 de Dezembro de 2016 às 16:02

Gerente de campanha será conselheira de Trump

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou, nesta quinta-feira, que estava nomeando Kellyanne Conway para ser conselheira da presidência. Com isso, Trump coloca sua assessora mais próxima na corrida eleitoral em um cargo crucial na Casa Branca, onde ela poderá ter voz em praticamente qualquer decisão.
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou, nesta quinta-feira, que estava nomeando Kellyanne Conway para ser conselheira da presidência. Com isso, Trump coloca sua assessora mais próxima na corrida eleitoral em um cargo crucial na Casa Branca, onde ela poderá ter voz em praticamente qualquer decisão.
Kellyanne se uniu à campanha de Trump quando ele enfrentava dificuldades para apresentar uma mensagem consistente, em agosto. Com isso, ajudou a dar foco à estratégia nos últimos três meses da disputa contra a democrata Hillary Clinton e acabou sagrando-se a primeira mulher chefe de campanha presidencial bem-sucedida no país. "Ela é uma partidária incansável, tenaz de minha agenda e tem insights incríveis sobre como efetivamente comunicar nossa mensagem", afirmou Trump em comunicado.
Os conselheiros da Casa Branca geralmente são muito influentes. Eles podem tratar de quase todos os assuntos, domésticos ou de política externa, diferentemente de outros assessores, que têm um escopo mais restrito. Kellyanne será uma das várias pessoas da campanha republicana que terão papel central na administração. Trump já nomeou Steve Bannon como seu estrategista-chefe. Eles trabalharão com Reince Priebus, que será chefe de gabinete.
Nos últimos meses, Kellyanne fez várias aparições públicas e também falou na imprensa, ajudando a transmitir a mensagem de Trump na campanha. Ela fez carreira na área de pesquisas eleitorais e como consultora política. 
Após a eleição, continuou como parte da equipe de transição e deu um passo pouco comum ao criticar publicamente o ex-governador de Massachusetts Mitt Romney, que o presidente eleito considerava nomear secretário de Estado. Romney, ao final, desistiu de buscar o posto. 
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