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- Publicada em 23 de Dezembro de 2016 às 18:00

Projeto de reestruturação prevê corte de 751 postos nos Bombeiros

O governo do Estado enviou na noite de quinta-feira da semana passada para a Assembleia Legislativa dois projetos de lei complementar (PLC) que têm por objetivo estruturar o futuro Corpo de Bombeiros Militar do Estado, após a completa separação da Brigada Militar. O PLC nº 278/2016 trata do processo de transição e o PLC nº 279/2016 versa sobre a fixação de efetivo do Corpo de Bombeiros Militar (Cbmrs).
O governo do Estado enviou na noite de quinta-feira da semana passada para a Assembleia Legislativa dois projetos de lei complementar (PLC) que têm por objetivo estruturar o futuro Corpo de Bombeiros Militar do Estado, após a completa separação da Brigada Militar. O PLC nº 278/2016 trata do processo de transição e o PLC nº 279/2016 versa sobre a fixação de efetivo do Corpo de Bombeiros Militar (Cbmrs).
O texto que trata do efetivo define em 4.101 o total de futuros bombeiros. O número representa uma futura redução de 751 cargos, pois a função de 3º sargento será extinta com o tempo, na medida em que os cargos ficarem vagos. A nova estrutura contará com 12 Batalhões de Bombeiros distribuídos por todo o Estado.
A proposta organiza o novo Corpo de Bombeiros com 245 cargos de oficiais (103 tenentes, 68 capitães, 49 majores, 20 tenentes-coronéis e cinco coronéis). Além disso, a estrutura contará com 1.247 sargentos e 2.609 soldados.
Além disso, o PLC nº 279 aponta que, nos municípios com população de até 15 mil habitantes, será fomentada a criação de serviços civis auxiliares de bombeiros. Se aprovado pelos deputados estaduais, o processo de estruturação do Cbmrs será finalizado em até 180 dias a partir da publicação da lei.
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