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Agentes penitenciários encerram greve nos presídios, mas recorrem de decisão judicial
O Sindicato dos Agentes, Monitores e Auxiliares de Serviços Penitenciários do Rio Grande do Sul (Amapergs) decidiu acatar a decisão judicial que determinava a suspensão imediata da greve dos agentes penitenciários em presídios estaduais. A pena prevista era de multa de R$ 50 mil por dia de descumprimento. Mesmo voltando às atividades, o sindicato decidiu recorrer da decisão.
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O Sindicato dos Agentes, Monitores e Auxiliares de Serviços Penitenciários do Rio Grande do Sul (Amapergs) decidiu acatar a decisão judicial que determinava a suspensão imediata da greve dos agentes penitenciários em presídios estaduais. A pena prevista era de multa de R$ 50 mil por dia de descumprimento. Mesmo voltando às atividades, o sindicato decidiu recorrer da decisão.
Segundo o presidente do Amapergs, Flávio Berneira, a categoria seguirá protestando contra as medidas previstas pelo pacote do governador José Ivo Sartori. Nesta quinta-feira, o departamento jurídico do sindicato impetrou mandado de segurança para tentar garantir o pagamento do 13º salário dos servidores da Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe) e agravou os embargos de declaração com efeitos infringentes da Justiça gaúcha, que versa sobre a legalidade da paralisação.
No Presídio Estadual de Getúlio Vargas, um incêndio causou a morte de quatro detentos. A Secretaria Estadual de Segurança Pública nega que as mortes tenham relação com a paralisação, alegando que o fogo teria sido causado por um preso que estava descontente com a negativa do indulto natalino.