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Comércio

- Publicada em 13 de Dezembro de 2016 às 22:24

Após sete meses, Feira do Menino Deus volta hoje à Secretaria da Agricultura

Local provisório no Cete era considerado inadequado pelos feirantes

Local provisório no Cete era considerado inadequado pelos feirantes


JC
Depois de sete meses, os comerciantes da Feira da Cultura Ecológica, do bairro Menino Deus, em Porto Alegre, voltarão ao pavilhão da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação, na avenida Getúlio Vargas. Hoje, a partir das 14h30min, os feirantes farão uma comemoração em virtude do retorno ao local.
Depois de sete meses, os comerciantes da Feira da Cultura Ecológica, do bairro Menino Deus, em Porto Alegre, voltarão ao pavilhão da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação, na avenida Getúlio Vargas. Hoje, a partir das 14h30min, os feirantes farão uma comemoração em virtude do retorno ao local.
Os feirantes foram retirados do pavilhão em maio, depois de um acidente que resultou na morte de um homem. Desde então, estavam aglomerados em um espaço do Centro Estadual de Treinamento Esportivo (Cete), na rua Gonçalves Dias, mas consideravam o novo local inadequado para a função, uma vez que a iluminação era insuficiente e não havia acesso a banheiros, garantia de segurança ou espaço para guardar os estoques. Depois de negociações, concluídas no final de setembro, ficou decidido que os feirantes poderiam financiar a reforma do pavilhão, cujo telhado estava quebrado, e que poderiam retornar ao pátio da secretaria.
Segundo Shiva Braga, um dos feirantes, durante o período que ficaram alocados no Cete, as vendas caíram 40%. "Nesses sete meses fora da nossa estrutura, tivemos um gasto de cerca de R$ 100 mil", conta. Exclusivamente na reforma, os feirantes investiram R$ 40 mil. A feira funciona às quartas-feiras e aos sábados.

Artesãos ganham 41 novas bancas

Os artesãos licenciados para trabalhar na rua Cassiano Nascimento, entre a Rua dos Andradas e a Sete de Setembro, ao lado da Praça da Alfândega, vão receber hoje os Termos de Permissão de Uso de 41 novas bancas. As estruturas foram construídas com recursos no valor de R$ 395 mil do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, por intermédio do PAC Cidades Históricas.
O modelo foi criado por um grupo de trabalho formado pela equipe do projeto Monumenta, em Porto Alegre, com arquitetos que executaram as obras de restauração da Praça da Alfândega e representantes dos artesãos, que também sugeriram os ajustes. Um protótipo da estrutura passou por um teste de 20 dias na praça e resistiu ao vendaval que atingiu Porto Alegre em janeiro.