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- Publicada em 08 de Dezembro de 2016 às 12:07

Atenção Básica aposta em cuidado além do remédio

Na Usina, servidores relatam ações que promovem nas unidades municipais

Na Usina, servidores relatam ações que promovem nas unidades municipais


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Isabella Sander
A rede de Atenção Básica de Porto Alegre realiza até esta sexta-feira, na Usina do Gasômetro, uma mostra de experiências inovadoras promovidas por 152 equipes da Capital. Segundo a coordenadora-geral da Atenção Básica, Vânia Frantz, as ações envolvem grupos de caminhada, de apoio a tabagistas, de convivência, de cuidados com mães e bebês, de terapias alternativas como reiki e yoga, teatro, entre outros. "Saúde não é só médico e remédio. Uma roda de conversa, por exemplo, pode melhorar problemas do idoso como a depressão e a hipertensão. Um grupo de caminhada tanto promove a saúde quanto gera um espaço social", cita.
A rede de Atenção Básica de Porto Alegre realiza até esta sexta-feira, na Usina do Gasômetro, uma mostra de experiências inovadoras promovidas por 152 equipes da Capital. Segundo a coordenadora-geral da Atenção Básica, Vânia Frantz, as ações envolvem grupos de caminhada, de apoio a tabagistas, de convivência, de cuidados com mães e bebês, de terapias alternativas como reiki e yoga, teatro, entre outros. "Saúde não é só médico e remédio. Uma roda de conversa, por exemplo, pode melhorar problemas do idoso como a depressão e a hipertensão. Um grupo de caminhada tanto promove a saúde quanto gera um espaço social", cita.
A Atenção Básica é a principal porta de entrada do usuário na rede municipal. É, ainda, o local para onde o indivíduo retorna após atendimentos em hospitais ou pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), para receber acompanhamento. "Por isso, precisamos pensar para além do medicamento e da questão biológica e focar a pessoa. Se há muitos idosos na região, temos que montar ações focadas neles. Se há muitas mães com crianças, da mesma forma", explica Vânia.
A primeira mostra foi realizada em 2012 e trouxe bons exemplos para serem replicados por outras equipes. "Procuramos dar espaço para todas as categorias de profissionais, sejam médicos, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, entre outros, para fazerem menos procedimentos e saírem com os seus grupos. Também mantemos uma educação permanente para os nossos servidores, para que conheçam métodos alternativos aos que já praticam", relata a coordenadora-geral da Atenção Básica.
O número de equipes teve incremento nos últimos anos. Em 2009, havia 29 equipes de Saúde da Família, por exemplo. Hoje, são 227. Além disso, a Secretaria Municipal de Saúde criou o programa Apoio Institucional, no qual há visitas às unidades de saúde para averiguar como o trabalho está sendo feito e fazer sugestões de aperfeiçoamento.
 
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