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A presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, anunciou ontem a intenção de preparar um censo e um cadastro da população carcerária brasileira. Um dos objetivos, segundo ela, é reduzir o alto percentual de presos provisórios no País - que, segundo estimativas citadas pelo CNJ, chega a 41% dos detentos brasileiros. O anúncio ocorreu durante o 10º Encontro Nacional do Poder Judiciário, em Brasília.
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A presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, anunciou ontem a intenção de preparar um censo e um cadastro da população carcerária brasileira. Um dos objetivos, segundo ela, é reduzir o alto percentual de presos provisórios no País - que, segundo estimativas citadas pelo CNJ, chega a 41% dos detentos brasileiros. O anúncio ocorreu durante o 10º Encontro Nacional do Poder Judiciário, em Brasília.
Parcerias com os presidentes dos tribunais de Justiça do País serão estabelecidas para acelerar a implementação do plano. Com o censo em mãos, acredita Cármen Lúcia, será possível aos juízes priorizar processos e diminuir a quantidade de presos provisórios colocados ao lado de sentenciados. O censo poderá trazer também informações sobre o perfil da massa carcerária, com dados sobre histórico familiar, antecedentes criminais, reincidência, acesso à educação e trabalho, entre outros.