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Esportes

- Publicada em 18 de Dezembro de 2016 às 18:08

Felipão rejeita ser responsabilizado pelos 7 a 1

Um assunto que parece nunca se esgotar e jamais ser esquecido pelo apaixonado por futebol: dois anos e cinco meses após o vexame na Copa do Mundo de 2014, o treinador da seleção brasileira na ocasião, Luiz Felipe Scolari, voltou a falar sobre a histórica derrota para a Alemanha por 7 a 1 nas semifinais do torneio. De férias no Brasil, o técnico de 68 anos também comentou sobre a sua responsabilidade sobre o resultado e sobre o atual cenário do futebol chinês, onde ele trabalha, comandando o Guangzhou Evergrande.
Um assunto que parece nunca se esgotar e jamais ser esquecido pelo apaixonado por futebol: dois anos e cinco meses após o vexame na Copa do Mundo de 2014, o treinador da seleção brasileira na ocasião, Luiz Felipe Scolari, voltou a falar sobre a histórica derrota para a Alemanha por 7 a 1 nas semifinais do torneio. De férias no Brasil, o técnico de 68 anos também comentou sobre a sua responsabilidade sobre o resultado e sobre o atual cenário do futebol chinês, onde ele trabalha, comandando o Guangzhou Evergrande.
Felipão acredita que o que aconteceu no dia 8 de julho de 2014 foi algo atípico e irá demorar para se repetir. "O resultado absurdo contra a Alemanha não refletia nossa situação. Vínhamos jogando muito bem e, às vezes, de forma razoável. O objetivo era passar etapa a etapa. Estávamos cumprindo bem o nosso papel. Naquele jogo, houve uma falha coletiva geral. Posso garantir que só vai acontecer outro resultado igual daqui a uns 2 mil anos", afirmou.
Ainda de acordo com o treinador, se a culpa da eliminação traumática pertence a ele, o mesmo se deve ao título da Copa do Mundo de 2002. "O mínimo que eu posso dizer aos que querem me culpar é que, se sou o culpado pela derrota de 2014, então sou o único responsável pela vitória de 2002. Eu pergunto: quem é o último campeão do mundo com o Brasil? Sou eu. Então, se perdi sozinho a Copa de 2014, ganhei sozinho a Copa de 2002", argumentou Felipão.
Sobre o desenvolvimento do futebol chinês, o técnico mostrou-se confiante. "Tenho certeza que, dentro de dez a 15 anos, eles vão estar de igual para igual com o Japão, Coreia do Sul, as grandes forças do futebol asiático. Tenho certeza que o futebol chinês vai se desenvolver muito mais. Não é uma questão só de dinheiro", completou.
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