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Economia

- Publicada em 29 de Dezembro de 2016 às 08:04

Bolsa de Tóquio fecha em queda diante de iene forte após dado fraco dos EUA

Agência Estado
A Bolsa de Tóquio fechou em baixa nesta quinta-feira (29) diante da valorização do iene em relação ao dólar após dados fracos de vendas de moradias nos EUA e um declínio das ações em Nova Iorque.
A Bolsa de Tóquio fechou em baixa nesta quinta-feira (29) diante da valorização do iene em relação ao dólar após dados fracos de vendas de moradias nos EUA e um declínio das ações em Nova Iorque.
O Nikkei, índice que reúne os papéis mais negociados na capital do Japão, fechou em queda de 1,3%, encerrando o pregão a 19.145,14 pontos. Com apenas mais uma sessão em 2016, o Nikkei ainda está 111,43 pontos acima do fechamento de 2015.
As esperanças para o estímulo fiscal proposto pelo presidente eleito dos EUA, Donald Trump, e o crescimento econômico mais forte, fizeram com que o dólar e as ações nos EUA subissem desde a vitória eleitoral no início de novembro.
Entretanto, algumas realizações de lucros começaram antes do fim do ano enquanto a incerteza persiste sobre suas políticas econômicas. Na quarta-feira, um indicador de vendas de moradias nos EUA mostrou queda em novembro, um sinal de que o setor imobiliário ainda deve sofrer em 2017. Diante disso, o iene se valorizou ante o dólar, prejudicando as ações de empresas exportadoras.
As ações de tecnologia, bancos e siderúrgicas foram as responsáveis pela queda desta quinta-feira na bolsa do Japão. Essas ações, que são sensíveis aos ciclos econômicos, superaram as ações que são apoiadas pela demanda interna estável nas últimas semanas.
A Renesas Electronics caiu 5,1%, enquanto a Sumitomo Mitsui Trust Holdings recuou 4,1%. A siderúrgica JFE Holdings perdeu 3,0%.
Entre outros movimentos de ações individuais, a Toshiba caiu 17%, após recuar mais de 20% na sessão anterior, diante de preocupações continuadas sobre uma forte perda de valor em seus negócios nucleares.
Por outro lado, os papéis da fabricante de air bag Takata subiram 16%, após relatos de que a empresa estava chegando a um acordo com promotores federais para resolver alegações de delito criminal no seu manuseio de ruptura em air bags ligados a várias mortes e ferimentos.
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