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Economia

- Publicada em 28 de Dezembro de 2016 às 18:58

Número de empresas inadimplentes cresce 6,8%

O número de empresas inadimplentes segue crescendo na comparação anual, porém a taxas menores do que aquelas observadas no início do ano. De acordo com o indicador calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), a alta foi de 6,80% na comparação entre novembro e o mesmo mês do ano anterior - em outubro a variação anual havia sido de 7,27%. Além do aumento no número de empresas inadimplentes, houve também um crescimento da quantidade de dívidas em atraso em nome de pessoas jurídicas: 6,40% maior em novembro frente ao mesmo mês de 2015.
O número de empresas inadimplentes segue crescendo na comparação anual, porém a taxas menores do que aquelas observadas no início do ano. De acordo com o indicador calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), a alta foi de 6,80% na comparação entre novembro e o mesmo mês do ano anterior - em outubro a variação anual havia sido de 7,27%. Além do aumento no número de empresas inadimplentes, houve também um crescimento da quantidade de dívidas em atraso em nome de pessoas jurídicas: 6,40% maior em novembro frente ao mesmo mês de 2015.
Os dados levam em consideração todas cinco regiões brasileiras e, segundo o indicador, a região em que mais aumentou o número de empresas inadimplentes no último mês foi o Norte, com avanço de 8,97% na comparação com igual período de 2015. Em seguida aparece o Nordeste, que registrou avanço de 8,60%, o Sudeste (6,15%), o Centro-Oeste (6,11%) e a região o Sul (5,31%).
Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, o movimento da inadimplência, tanto de consumidores quanto de empresas, sofre hoje a influência de dois vetores principais que atuam em direções opostas. "De um lado, a recessão econômica afeta a capacidade de pagamento das empresas e, do outro, a falta de confiança dificulta o acesso ao crédito por meio de análises de crédito mais rigorosas e taxas de juros mais elevadas", explica.
De acordo com o indicador, em novembro o crescimento do número de dívidas de pessoas jurídicas pelo setor credor, ou seja, para quem as empresas estão devendo, teve o comércio aparecendo com a maior alta (11,34%), seguido pela indústria (7,38%) e o segmento de serviços, que engloba bancos e financeiras (5,57%). Porém, em termos de participação no total das dívidas, o setor de serviços é o que mais se destaca, com um total de 69,11% das dívidas. O comércio aparece em seguida (17,29%) e a indústria em terceiro lugar (12,03%).
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