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Economia

- Publicada em 22 de Dezembro de 2016 às 10:28

Taxas futuras de juros têm viés de alta após RTI sem surpresa

Agência Estado
Os juros futuros oscilam entre margens estreitas na manhã desta quinta-feira (22) após o Relatório Trimestral de Inflação (RTI), do Banco Central (BC), ter vindo dentro do que os analistas esperavam. Segundo um operador, a falta de players no mercado, devido à proximidade do fim do ano, tira a liquidez dos negócios e colabora para o viés de alta nas taxas curtas e intermediárias.
Os juros futuros oscilam entre margens estreitas na manhã desta quinta-feira (22) após o Relatório Trimestral de Inflação (RTI), do Banco Central (BC), ter vindo dentro do que os analistas esperavam. Segundo um operador, a falta de players no mercado, devido à proximidade do fim do ano, tira a liquidez dos negócios e colabora para o viés de alta nas taxas curtas e intermediárias.
No RTI, o BC revisou o PIB em 2017 de crescimento 1,3% para expansão de 0,8%. O IPCA de 2017 no cenário de referência segue em 4,4%, como na ata e como no RTI de setembro. No documento, o BC elevou estimativas para o câmbio a R$ 3,40 no cenário de referência, como na última ata do Copom, mas acima dos R$ 3,30 no relatório anterior de setembro.
O Banco Central voltou a afirmar que a magnitude dos cortes da Selic (a taxa básica de juros) e a intensificação do ritmo dependerão das projeções e expectativas de inflação e da evolução de fatores de risco específicos, como constava na última ata.
Às 9h30min, o DI para janeiro de 2018 exibia 11,63%, na máxima, de 11,60% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2019 estava em 11,19%, mesma taxa do ajuste anterior, enquanto o vencimento para janeiro de 2021 estava em 11,52%, de 11,48% no ajuste de ontem.
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