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Economia

- Publicada em 21 de Dezembro de 2016 às 19:02

Ministro da Fazenda vê crescimento da economia já no primeiro trimestre de 2017

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou ontem que a economia já apresenta um crescimento na margem e que existe a possibilidade de o Produto Interno Bruto (PIB) apresentar um aumento já no primeiro trimestre de 2017. Segundo ele, as projeções da área econômica indicam que o PIB do último trimestre do ano que vem apresentará uma alta de 2% em relação aos últimos três meses de 2016.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou ontem que a economia já apresenta um crescimento na margem e que existe a possibilidade de o Produto Interno Bruto (PIB) apresentar um aumento já no primeiro trimestre de 2017. Segundo ele, as projeções da área econômica indicam que o PIB do último trimestre do ano que vem apresentará uma alta de 2% em relação aos últimos três meses de 2016.
Meirelles também disse que o governo está trabalhando para recuperar a economia, mas que não adotará medidas mágicas para conseguir isso. "O governo não está de mãos atadas (para recuperar o crescimento). Mas o que ele não faz e não fará é tomar práticas que deram errado no passado. Na economia não há mágica. Não vamos fazer movimentos artificiais que poderiam gerar algum resultado, mas que aumentariam distorções na economia", disse o ministro durante café da manhã com jornalistas.
Ele também lembrou que o governo está fazendo mudanças estruturais para reequilibrar as contas públicas. O principal exemplo disso é a aprovação pelo Congresso da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que fixa um teto para os gastos públicos. Isso, afirmou Meirelles, é uma mudança em relação à política que vinha sendo implementada no passado.
"A mudança que está se fazendo hoje é constitucional. Vai além de tendências momentâneas de algum governante. São mudanças constitucionais que são muito difíceis de serem revertidas. Houve um aumento de despesas nos últimos anos, a chamada nova matriz econômica. Agora, estamos estabelecendo as bases de responsabilidade fiscal por, no mínimo, 10 anos."
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