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Economia

- Publicada em 20 de Dezembro de 2016 às 20:32

ThyssemKrupp diz que conduziu licenciamento da CSA dentro de parâmetros legais

Agência Estado
A ThyssemKrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico (tkCSA) afirma que conduziu o seu processo de licenciamento de operação dentro de todos os parâmetros legais e com o acompanhamento das autoridades ambientais. O Ministério Público do Rio de Janeiro denunciou nesta terça-feira, 20, o ex-governador Sérgio Cabral e dois de seus secretários por improbidade administrativa acusados de terem autorizado ilegalmente, em dezembro de 2010, o funcionamento do Alto Forno #2 da tkCSA, em Santa Cruz, na zona oeste do Rio.
A ThyssemKrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico (tkCSA) afirma que conduziu o seu processo de licenciamento de operação dentro de todos os parâmetros legais e com o acompanhamento das autoridades ambientais. O Ministério Público do Rio de Janeiro denunciou nesta terça-feira, 20, o ex-governador Sérgio Cabral e dois de seus secretários por improbidade administrativa acusados de terem autorizado ilegalmente, em dezembro de 2010, o funcionamento do Alto Forno #2 da tkCSA, em Santa Cruz, na zona oeste do Rio.
A empresa informou ainda que até o momento não foi notificada e, por isso, não pode comentar o assunto. "A tkCSA também reitera que cumpriu o TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) de forma integral e obteve o licenciamento de operação após o Inea (Instituto Estadual do Ambiente) atestar que todos os requisitos ambientais foram cumpridos pela empresa, conforme anunciado em reunião da Ceca (Comissão Estadual de Controle Ambiental) em setembro deste ano", diz em nota.
O MP alega que os então secretários estaduais da Casa Civil, Arthur Bastos, e de Meio Ambiente, Marilene Ramos, autorizaram o funcionamento da empresa, mesmo sem ela ter preenchido os requisitos necessários para a obtenção da licença de operação. O caso ocorreu após a tkCSA ter recebido incentivos fiscais para se instalar na região.
A ação civil pública foi ajuizada pelo Grupo de Atuação Especializada em Meio Ambiente (Gaema) do MP e incluiu também a empresa. Na decisão, o MP diz que a "decisão foi tomada pelo ex-governador Sérgio Cabral com a participação dos seus secretários, em menos de 24 horas, contra o entendimento técnico do órgão ambiental".
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