Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 20 de Dezembro de 2016 às 19:16

Dólar acompanha melhora do risco País e recua pelo 2º dia consecutivo

Agência Estado
O dólar acompanhou a melhora da percepção de risco do País e recuou pelo segundo dia consecutivo frente ao real. No mercado à vista, a moeda encerrou em queda de 0,77% aos R$ 3,3463. De acordo com dados registrados na clearing da BM&FBovespa, o volume de negócios somou US$ 1,592 bilhão. Já no segmento futuro, o contrato para janeiro fechou em baixa de 0,43%, aos R$ 3,3600, com giro de US$ 14,267 bilhões.
O dólar acompanhou a melhora da percepção de risco do País e recuou pelo segundo dia consecutivo frente ao real. No mercado à vista, a moeda encerrou em queda de 0,77% aos R$ 3,3463. De acordo com dados registrados na clearing da BM&FBovespa, o volume de negócios somou US$ 1,592 bilhão. Já no segmento futuro, o contrato para janeiro fechou em baixa de 0,43%, aos R$ 3,3600, com giro de US$ 14,267 bilhões.
O ambiente mais propício aos negócios foi atribuído por especialistas a uma série de fatores, desde a desaceleração da alta no exterior até a votação na Câmara sobre a renegociação da dívida dos Estados. Nas mínimas, a divisa norte-americana recuou ao nível de R$ 3,3403 (-0,95%) no mercado à vista, enquanto o contrato futuro para janeiro marcou R$ 3,3490 (-0,76%).
Por aqui, entre as novidades do fim do dia, a base aliada entrou em acordo com a oposição na Câmara e aprovou por 296 votos a 12 a renegociação da dívida dos Estados, já com a inclusão do regime de recuperação fiscal para entes mais endividados. Entre os pontos negativos, a versão final do projeto deixou de fora contrapartidas que haviam sido incorporadas pelo Senado.
No entanto, especialistas ressaltaram que o projeto aprovado na Câmara permite que a União só alongue o prazo das dívidas aos Estados que se comprometerem a restringir despesas com a folha de salários e Previdência.
Mais cedo, também chamou a atenção do mercado a apresentação de ações que o Banco Central deve tomar na gestão de Ilan Goldfajn. Ainda que os anúncios não tenham impactado diretamente as cotações, o evento contribuiu para melhorar a percepção do risco País por mostrar busca por mais transparência.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO