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Economia

- Publicada em 19 de Dezembro de 2016 às 22:39

Brasileiros deixam para fazer compras de Natal na última hora

Consumidores aguardam a segunda parcela do 13º salário para adquirir os presentes

Consumidores aguardam a segunda parcela do 13º salário para adquirir os presentes


CLAITON DORNELLES/JC
O Natal se aproxima, e alguns consumidores brasileiros não perdem o velho hábito de deixar tudo para a última hora. Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) estima que 14,6 milhões de pessoas pretendem comprar os presentes apenas nesta semana, o que corresponde a 13,2% de consumidores que têm a intenção de presentear alguém no Natal.
O Natal se aproxima, e alguns consumidores brasileiros não perdem o velho hábito de deixar tudo para a última hora. Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) estima que 14,6 milhões de pessoas pretendem comprar os presentes apenas nesta semana, o que corresponde a 13,2% de consumidores que têm a intenção de presentear alguém no Natal.
Entre os que deixaram para a última hora, a principal justificativa é a espera por promoções com o objetivo de economizar (39,2%), 16,8% afirmam que só vão receber salários e pagamentos próximo ao Natal; e 12,6%, porque estão esperando a segunda parcela do 13º. Outros 10,0% revelam que o motivo é a preguiça de fazer compras, deixando para comprar no limite da data comemorativa.
Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, deixar as compras natalinas para a última hora não é uma escolha acertada para quem pretende economizar, principalmente em tempos de crise, como o atual. "Muitos consumidores deixam para comprar os presentes nesta semana por causa do recebimento da segunda parcela do 13º salário. Mas se o consumidor deixa para comprar muito em cima da hora, acaba não tendo tempo para pesquisar preços ou encontrar opções de produtos mais baratas e, consequentemente, gasta mais, comprometendo o orçamento", explica Marcela.
O educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, concorda: a pressa é inimiga do planejamento. "Na correria para garantir todos os itens da lista e não deixar ninguém sem presente, o consumidor acaba dando menos importância aos detalhes, cedendo às compras impulsivas", afirma. "O ideal é fazer uma lista de todos os presenteados, definir o quanto se pode gastar e levar o dinheiro contado. Dessa forma, não há perigo de exceder o valor previsto com a compra de outros presentes", aconselha.
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