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Economia

- Publicada em 01 de Janeiro de 2017 às 22:14

Fecomércio-RS ergue nova sede na Zona Norte

Empreendimento vai abrigar parte administrativa da entidade e, além de estacionamento ao público, contará com lojas e restaurantes

Empreendimento vai abrigar parte administrativa da entidade e, além de estacionamento ao público, contará com lojas e restaurantes


JONATHAN HECKLER/JC
Carolina Hickmann
O tradicional prédio da Fecomércio-RS não ficará mais no Centro Histórico da Capital. Isso porque uma nova sede, com quase 44,8 mil m2, está em fase de construção na rua Fernando Ferrari, no bairro Anchieta, junto à freeway. As obras tiveram início em setembro, com mais de 120 trabalhadores, com foco no conceito de sustentabilidade. O empreendimento contará com o certificado Aqua, que acompanha desde o projeto até o destino de possíveis resíduos da obra.
O tradicional prédio da Fecomércio-RS não ficará mais no Centro Histórico da Capital. Isso porque uma nova sede, com quase 44,8 mil m2, está em fase de construção na rua Fernando Ferrari, no bairro Anchieta, junto à freeway. As obras tiveram início em setembro, com mais de 120 trabalhadores, com foco no conceito de sustentabilidade. O empreendimento contará com o certificado Aqua, que acompanha desde o projeto até o destino de possíveis resíduos da obra.
Segundo o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, o selo prevê que, caso haja concreto demolido como entulho, ele deve ser reaproveitado em arruamentos, por exemplo. A entidade espera receber a edificação em menos de 30 meses. O local abrigará o centro administrativo que hoje é localizado no Centro Histórico, na avenida Alberto Bins.
Os quase 600 funcionários da federação serão transferidos para o novo ponto. Além disso, um local para eventos com até mil lugares fará parte do prédio. Está previsto que o estacionamento tenha capacidade para carros de 523 funcionários e 150 veículos do público externo. Localizado no subterrâneo, o projeto prevê cobertura verde, semelhante a um gramado.
A obra é avaliada em R$ 150 milhões, contando com acabamentos internos. Além disso, cerca de R$ 30 milhões serão necessários para as medidas mitigatórias, como o recapeamento da Fernando Ferrari e a construção de acessos à BR-116. "Estamos saindo do Centro da cidade, onde estamos muito bem localizados. Vamos para uma área de difícil acesso, teremos que transformar o local", explica Bohn.
Com foco na transformação do prédio em um centro de conivência, o projeto prevê que o complexo, além das vagas de estacionamento destinadas ao público, conte com lojas e restaurantes de iniciativa privada. "Pensamos em três pilares nessa nova construção, o econômico, o social e o ecológico", define o presidente.
A pedra fundamental da obra foi lançada em 2010. O edital de construção foi lançado em 2014. O motivo para a distância entre as datas é burocrático, de acordo com Bohn. "Só na prefeitura levamos três anos para conseguir a licença de operação para o início da obra", explica o presidente.
Com disponibilidade de 18 hectares, essa é a primeira etapa da construção da nova sede. Bohn explica que existem questões a serem resolvidas para que não haja prejuízo nas atividades da entidade. "Economizamos por mais de 15 anos o nosso recurso para esta obra, tanto que não estamos deixando de investir em novas unidades", afirma. A proposta inclui ainda a construção de escolas do Senac em uma segunda fase e, posteriormente, um centro de eventos do Sesc.
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