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Economia

- Publicada em 13 de Dezembro de 2016 às 20:24

Fed deve elevar juros após um ano sem altas

Um ano depois do último aumento de juros nos EUA, em dezembro de 2015, o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) deve voltar a subir as taxas na reunião de política monetária que termina hoje. Com a elevação dada como certa por Wall Street, o foco de analistas é sobre o que o Fed vai sinalizar para 2017 e para os próximos anos, que vão marcar a gestão do novo presidente do país, o republicano Donald Trump.
Um ano depois do último aumento de juros nos EUA, em dezembro de 2015, o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) deve voltar a subir as taxas na reunião de política monetária que termina hoje. Com a elevação dada como certa por Wall Street, o foco de analistas é sobre o que o Fed vai sinalizar para 2017 e para os próximos anos, que vão marcar a gestão do novo presidente do país, o republicano Donald Trump.
A reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), que reúne os 17 principais dirigentes do Fed, começou na segunda-feira e ontem terminou com a divulgação, no fim da tarde, de um comunicado e novas projeções para indicadores como taxa de desemprego, juros e Produto Interno Bruto (PIB).
As apostas dos investidores na Bolsa de Chicago é de 95% de probabilidade de os juros subirem esta semana. O maior interesse de Wall Street é ver os sinais que o Fed dará para a política monetária em 2017 e nos próximos anos, além das declarações de Yellen.
As expectativas de bancos como JP Morgan, Goldman Sachs, Morgan Stanley, Wells Fargo e Barclays é que o Fed eleve duas vezes os juros em 2017. Mas tudo vai depender de como serão as políticas de Trump, que prometeu cortar impostos e aumentar gastos públicos. Essa política pode gerar inflação e forçar o Fed a subir mais as taxas.
Desde que o Fomc soltou as últimas previsões e Yellen falou com a imprensa, em setembro, o cenário mudou consideravelmente. Além da inesperada vitória de Trump, indicadores do quarto trimestre mostram uma atividade nos EUA mais forte do que o inicialmente previsto. Dados do Fed de Atlanta apontam a economia norte-americana crescendo 2,6%.
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