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Economia

- Publicada em 13 de Dezembro de 2016 às 17:57

Governo lança programa para modernizar 10% da frota de ônibus coletivos

Presidente Michel Temer discursa durante lançamento do Programa de Renovação da Frota de Ônibus do Sistema de Transporte Público do Brasil

Presidente Michel Temer discursa durante lançamento do Programa de Renovação da Frota de Ônibus do Sistema de Transporte Público do Brasil


MARCOS CORRÊA/PR/JC
Agência Brasil
O governo federal lançou nesta terça-feira (13) um programa para a renovação de parte da frota de ônibus coletivos no país. O objetivo é investir R$ 3 bilhões em recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para a produção de 10 mil novos veículos.
O governo federal lançou nesta terça-feira (13) um programa para a renovação de parte da frota de ônibus coletivos no país. O objetivo é investir R$ 3 bilhões em recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para a produção de 10 mil novos veículos.
De acordo com o ministro das Cidades, Bruno Araújo, o chamado Refrota 2017 autoriza bancos a acessarem recursos do FGTS para o Programa de Infraestrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana (Pró-Transporte), com a meta de modernizar cerca de 10% da frota nacional. Atualmente, o Sistema de Transporte Coletivo conta com 107 mil ônibus, atuando na mobilidade de mais de 30 milhões de brasileiros por dia.
"O programa não só vai gerar empregos nas montadoras, mas também um incremento de serviços. [Com a iniciativa], o ministério das Cidades faz com que esses recursos possam ficar disponibilizados para a modernização da frota e o aumento da qualidade de vida das pessoas que utilizam esse sistema", afirmou Bruno Araújo, durante evento no Palácio do Planalto em que, ao lado do presidente Michel Temer, anunciou o programa.
As 1.800 empresas que atuam no transporte coletivo no Brasil são responsáveis, segundo o governo, pela geração de 537 mil empregos diretos. De acordo com o Ministério das Cidades, o prazo de carência e demais garantias ainda serão discutidas pelo FGTS, o ministério e demais interessados. Os bancos poderão ser escolhidos pelos interessados no financiamento. "A contrapartida mínima permanece em 5% do valor total do investimento", informou a pasta, por meio de nota.
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