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Economia

- Publicada em 12 de Dezembro de 2016 às 09:49

Cobre opera em baixa nos mercados de Londres e Nova Iorque temendo bolsas chinesas

Estadão Conteúdo
Os futuros de cobre operam em baixa significativa em Londres e Nova Iorque, na manhã desta segunda-feira (12), em meio a preocupações com a China, o maior consumidor mundial de metais básicos. Por volta das 8h05min (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 1%, a US$ 5.773,00 por tonelada.
Os futuros de cobre operam em baixa significativa em Londres e Nova Iorque, na manhã desta segunda-feira (12), em meio a preocupações com a China, o maior consumidor mundial de metais básicos. Por volta das 8h05min (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 1%, a US$ 5.773,00 por tonelada.
Já na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova Iorque (Nymex), o cobre para entrega em março tinha queda de 1,02%, a US$ 2,6205 por libra-peso, às 8h25min (de Brasília).
Os mercados acionários da China fecharam em forte baixa nesta segunda-feira, diante de receios gerados por uma iniciativa de Pequim de conter compras especulativas de ações por grandes seguradoras. A principal bolsa, a de Xangai, caiu 2,47%, enquanto a de Shenzhen sofreu um tombo de 4,86%.
Comentários feitos ontem pelo presidente eleito dos EUA, Donald Trump, de que seu futuro governo poderá mudar a aceitação do princípio "da China única", uma importante política que tem ajudado a manter a paz entre China e Taiwan, também afetou hoje o sentimento dos investidores nos mercados chineses.
Sozinha, a China é responsável pelo consumo de 45% da oferta mundial de cobre.
A fraqueza do cobre veio apesar do forte desempenho do petróleo, que sobe mais de 4% nos negócios da manhã, após grandes produtores que não pertencem à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) chegarem a um acordo para restringir sua oferta, no último sábado.
Entre outros metais na LME, o viés era majoritariamente negativo: o alumínio recuava 0,1%, a US$ 1.741,00 por tonelada, enquanto o zinco perdia 0,2%, a US$ 2.701,50 por tonelada, o pouco negociado estanho perdia 0,7%, a US$ 20.815,00 por tonelada, e o níquel caía 1,5%, a US$ 11.300,00 por tonelada. Única exceção, o chumbo subia 0,4%, a US$ 2.321,00 por tonelada. 
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