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Economia

- Publicada em 12 de Dezembro de 2016 às 08:04

Bolsa de Tóquio fecha em alta, beneficiada por petróleo forte e iene fraco

Agência Estado
A Bolsa de Tóquio fechou em alta nesta segunda-feira (12), favorecida por um forte avanço do petróleo, que impulsionou papéis do setor, e pela desvalorização do iene ante o dólar durante a madrugada.
A Bolsa de Tóquio fechou em alta nesta segunda-feira (12), favorecida por um forte avanço do petróleo, que impulsionou papéis do setor, e pela desvalorização do iene ante o dólar durante a madrugada.
O Nikkei, que reúne as ações mais negociadas na capital do Japão, subiu 0,84%, a 19.155,03 pontos. Com isso, o índice japonês encerrou o pregão em nova máxima no ano.
No sábado, a Rússia e outras nações que não integram a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) fecharam um acordo para reduzir sua produção da commodity em 558 mil barris por dia. Em 30 de novembro, a Opep já havia fechado um pacto para cortar sua produção conjunta diária em 1,2 milhão de barris.
Em reação ao novo acordo, as cotações do petróleo chegaram a subir cerca de 5% nos negócios asiáticos. Companhias japonesas da indústria petrolífera se destacaram hoje em Tóquio, caso da Japan Petroleum (+3,76%) e da Inpex (+0,76%).
Além disso, o iene chegou a atingir o menor nível em dez meses frente ao dólar ao longo da madrugada, em meio a apostas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) voltará a elevar juros após reunião de política monetária de dois dias que será concluída na quarta-feira (14).
Exportadoras, que são beneficiadas pelo enfraquecimento do iene, também mostraram bom desempenho no mercado japonês. A fabricante de componentes eletrônicos Murata Manufacturing avançou 1,69% e a montadora Nissan teve alta de 1,43%.
Também contribuiu para o sentimento positivo em Tóquio uma sequência recente de recordes em Nova Iorque. Na sexta-feira, os principais índices acionários de Wall Street voltaram a fechar em níveis inéditos, ainda na expectativa de que o futuro governo do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, será mais agressivo na concessão de estímulos fiscais.
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