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Após queda de seis meses, emprego formal no agronegócio gaúcho cresce em outubro
Setor registrou saldo positivo de 2.958 empregos no mês
KATIA MARCON/EMATER/DIVULGAÇÃO/JC
O agronegócio gaúcho registrou saldo positivo na contratação formal de trabalhadores no mês de outubro. O saldo positivo de 2.958 empregos no mês resultou da combinação do crescimento das admissões e da queda dos desligamentos no setor. Com 321.178 postos de trabalho com carteira assinada, o setor teve 0,9% de crescimento em relação a setembro e reverte movimento de queda de seis meses. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (8), pela Fundação de Economia e Estatística (FEE).
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O agronegócio gaúcho registrou saldo positivo na contratação formal de trabalhadores no mês de outubro. O saldo positivo de 2.958 empregos no mês resultou da combinação do crescimento das admissões e da queda dos desligamentos no setor. Com 321.178 postos de trabalho com carteira assinada, o setor teve 0,9% de crescimento em relação a setembro e reverte movimento de queda de seis meses. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (8), pela Fundação de Economia e Estatística (FEE).
A criação de postos de trabalho foi generalizado entre os três segmentos do agronegócio gaúcho: “antes”, “dentro” e “depois da porteira”. O destaque foi o segmento “depois da porteira”, composto predominantemente de atividades agroindustriais, que registrou a abertura de quase 1.800 postos de trabalho em outubro. Os setores com maior criação de vagas foram os de comércio atacadista de produtos agroindustriais e fabricação de conservas. Já a fabricação de produtos do fumo registra a maior perda de empregos celetistas no agronegócio gaúcho.
Apesar das perdas de empregos formais registradas entre abril e setembro, no acumulado do ano o saldo continua positivo no agronegócio gaúcho. Entre janeiro e outubro foram gerados 4.315 postos de trabalho, o que representa uma alta de 1,4% em relação ao número de empregos formais existentes em 31 de dezembro de 2015. Esse saldo é significativamente superior ao observado no mesmo período de 2015, quando haviam sido criados apenas 351 postos de trabalho no agronegócio gaúcho nos dez primeiros meses do ano.