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Economia

- Publicada em 08 de Dezembro de 2016 às 12:26

Após queda de seis meses, emprego formal no agronegócio gaúcho cresce em outubro

Setor registrou saldo positivo de 2.958 empregos no mês

Setor registrou saldo positivo de 2.958 empregos no mês


KATIA MARCON/EMATER/DIVULGAÇÃO/JC
O agronegócio gaúcho registrou saldo positivo na contratação formal de trabalhadores no mês de outubro. O saldo positivo de 2.958 empregos no mês resultou da combinação do crescimento das admissões e da queda dos desligamentos no setor. Com 321.178 postos de trabalho com carteira assinada, o setor teve 0,9% de crescimento em relação a setembro e reverte movimento de queda de seis meses.  Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (8), pela Fundação de Economia e Estatística (FEE).
O agronegócio gaúcho registrou saldo positivo na contratação formal de trabalhadores no mês de outubro. O saldo positivo de 2.958 empregos no mês resultou da combinação do crescimento das admissões e da queda dos desligamentos no setor. Com 321.178 postos de trabalho com carteira assinada, o setor teve 0,9% de crescimento em relação a setembro e reverte movimento de queda de seis meses.  Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (8), pela Fundação de Economia e Estatística (FEE).
A criação de postos de trabalho foi generalizado entre os três segmentos do agronegócio gaúcho: “antes”, “dentro” e “depois da porteira”. O destaque foi o segmento “depois da porteira”, composto predominantemente de atividades agroindustriais, que registrou a abertura de quase 1.800 postos de trabalho em outubro. Os setores com maior criação de vagas foram os de comércio atacadista de produtos agroindustriais e fabricação de conservas. Já a fabricação de produtos do fumo registra a maior perda de empregos celetistas no agronegócio gaúcho.
Apesar das perdas de empregos formais registradas entre abril e setembro, no acumulado do ano o saldo continua positivo no agronegócio gaúcho. Entre janeiro e outubro foram gerados 4.315 postos de trabalho, o que representa uma alta de 1,4% em relação ao número de empregos formais existentes em 31 de dezembro de 2015. Esse saldo é significativamente superior ao observado no mesmo período de 2015, quando haviam sido criados apenas 351 postos de trabalho no agronegócio gaúcho nos dez primeiros meses do ano.
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