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Economia

- Publicada em 08 de Dezembro de 2016 às 08:21

Bolsas asiáticas fecham majoritariamente em alta, após recordes em Wall Street

Agência Estado
As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam majoritariamente em alta nesta quinta-feira (8), após novos recordes nos negócios de Nova York e com os investidores à espera de possíveis estímulos do Banco Central Europeu (BCE). Os mercados chineses foram exceção e caíram, diante de esforços de Pequim de combater movimentos especulativos e apesar do bom desempenho da balança comercial da China em novembro. Já a bolsa australiana foi impulsionada por um avanço nos preços do minério de ferro.
As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam majoritariamente em alta nesta quinta-feira (8), após novos recordes nos negócios de Nova York e com os investidores à espera de possíveis estímulos do Banco Central Europeu (BCE). Os mercados chineses foram exceção e caíram, diante de esforços de Pequim de combater movimentos especulativos e apesar do bom desempenho da balança comercial da China em novembro. Já a bolsa australiana foi impulsionada por um avanço nos preços do minério de ferro.
Em Tóquio, o índice Nikkei subiu 1,45%, a 18.765,47 pontos, no nível mais alto desde 30 de dezembro de 2015, enquanto o sul-coreano Kospi avançou 1,97% em Seul, a 2.031,07 pontos, o Taiex registrou alta de 1,21% em Taiwan, a 9.375,86 pontos, e o filipino PSEi teve ganho ainda mais expressivo, de 2,27%, a 7.022,38 pontos. Em Hong Kong, o Hang Seng apresentou alta mais contida, de 0,27%, a 22.861,84 pontos.
Em um novo rali ontem, os principais índices acionários de Nova York tiveram valorização superior a 1%, com o Dow Jones e o S&P 500 encerrando o dia em níveis recordes.
Além disso, há expectativa de que o BCE volte a estender hoje seu programa de relaxamento quantitativo (QE, na sigla em inglês), possivelmente por seis meses. O BCE anuncia decisão de política monetária às 10h45 e seu presidente, Mario Draghi, fala em coletiva a partir das 11h30. Os horários são de Brasília.
O tom positivo na Ásia também foi favorecido por dados encorajadores de comércio exterior da China. Na comparação anual de novembro, as exportações chinesas tiveram leve alta de 0,1%, interrompendo uma sequência de sete quedas consecutivas, enquanto as importações subiram 6,7%. Os números surpreenderam analistas, que previam redução de 5,5% nas exportações e declínio de 0,8% nas importações.
Uma iniciativa de Pequim para conter o que considera "agressivas compras especulativas" de ações por algumas seguradoras, porém, acabou pesando nos pregões chineses. O índice Xangai Composto recuou 0,21% hoje, a 3.215,37 pontos, enquanto o menos abrangente Shenzhen Composto caiu 0,62%, a 2.077,37 pontos.
Na Oceania, a Bolsa de Sydney teve alta de 1,2% no S&P/ASX 200, a 5.543,60 pontos. As mineradores foram destaque no mercado australiano, com ganhos de cerca de 1% a mais de 3%, após os preços do minério de ferro atingirem ontem o maior nível em mais de dois anos.
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