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Economia

- Publicada em 08 de Dezembro de 2016 às 08:15

Bolsa de Tóquio fecha no maior nível do ano, após novos recordes em Nova Iorque

Agência Estado
A Bolsa de Tóquio fechou no maior nível do ano nesta quinta-feira, após os mercados acionários de Nova Iorque atingirem novos recordes e à espera de possíveis estímulos do Banco Central Europeu (BCE).
A Bolsa de Tóquio fechou no maior nível do ano nesta quinta-feira, após os mercados acionários de Nova Iorque atingirem novos recordes e à espera de possíveis estímulos do Banco Central Europeu (BCE).
O Nikkei, que reúne as ações mais negociadas na capital do Japão, subiu 1,45%, a 18.765,47 pontos, a máxima do pregão e o patamar mais alto desde 30 de dezembro de 2015.
Em um novo rali ontem, os principais índices acionários de Wall Street registraram ganhos de mais de 1%, com o Dow Jones e o S&P 500 encerrando o dia em níveis inéditos.
Além disso, os investidores em Tóquio e em outras partes da Ásia aguardam o resultado da reunião de política monetária do BCE. A expectativa é que o BCE anuncie hoje uma nova prorrogação de seu programa de relaxamento quantitativo (QE, na sigla em inglês), possivelmente por seis meses.
Outro fator positivo veio da China, cujas exportações e importações subiram na comparação anual de novembro, surpreendendo analistas que previam quedas em ambos os casos.
Como resultado, acabou ficando em segundo plano a revisão para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) do Japão no último trimestre. Entre julho e setembro, a economia japonesa cresceu a uma taxa anualizada de 1,3%, de acordo com nova estimativa divulgada no fim da noite de ontem. O cálculo original apontava expansão de 2,2%.
Destacaram-se em alta hoje em Tóquio o fabricante de equipamentos industriais SMC Corp. (+5,8%) e a seguradora Sompo Holdings Inc. (+4,7%).
Já a companhia elétrica Tokyo Electric Power Co. Holdings Inc. saltou 18%, em meio à especulação de que os custos da desativação da usina nuclear de Fukushima Daiichi serão menores do que se imaginava.
A Sharp, por sua vez, avançou 9,3%, após recentes comentários de seu chefe executivo, Tai Jeng-wu, gerarem esperanças de que a problemática empresa de eletrônicos está numa trajetória de recuperação.
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