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Economia

- Publicada em 01 de Dezembro de 2016 às 10:19

Cobre é pressionado por realização, mas outros metais sobem após dados chineses

Agência Estado
Os futuros de cobre operam em baixa em Londres e Nova Iorque, com os investidores realizando lucros após o rali recente do metal.
Os futuros de cobre operam em baixa em Londres e Nova Iorque, com os investidores realizando lucros após o rali recente do metal.
Por volta das 9h45min (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,21%, a US$ 5.783,00 por tonelada.
Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova Iorque (Nymex), o cobre para entrega em março recuava 0,65%, a US$ 2,6160, por libra-peso, às 10h06min (de Brasília)."Eu acho que o mercado está respirando um pouco, depois da montanha-russa da última semana", comentou Liz Grant, analista da Sucden.
O cobre acumulou ganhos de mais de 17% ao longo de novembro e atingiu máximas em 17 meses, em meio à especulação sobre demanda mais favorável da China, o maior consumidor mundial de metais básicos, e de que o futuro governo do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, será mais agressivo na concessão de estímulos fiscais e ampliará investimentos em projetos de infraestrutura.
Nos últimos dias, porém, o cobre perdeu força diante de sinais de que Pequim está se movimentando para endurecer regras e conter compras especulativas de outros metais, incluindo o chumbo, segundo Liz Grant.
O cobre se enfraquece apesar do desempenho positivo do petróleo, que nesta manhã amplia robustos ganhos de ontem, ainda em reação a uma decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de reduzir sua produção. Como as duas commodities são negociadas em cestas, o cobre frequentemente segue a direção do petróleo.
Entre outros metais na LME, porém, a tendência era majoritariamente positiva, na esteira de dados encorajadores da manufatura chinesa, publicados ontem à noite. Também às 9h45 (de Brasília), o chumbo subia 1,51%, a US$ 2.380,50 por tonelada, o zinco ganhava 1,26%, a US$ 2.736,00 por tonelada, o níquel avançava 0,54%, a US$ 11.230,00 por tonelada, e o pouco negociado estanho exibia leve alta de 0,17%, a US$ 21.100,00 por tonelada. Exceção, o alumínio recuava 0,35%, a US$ 1.725,00 por tonelada.
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