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Palavra do Leitor

- Publicada em 29 de Dezembro de 2016 às 15:51

FGTS

As empresas do Brasil estão fechando 2016 enlutadas. O Projeto de Lei nº 993/2011, de autoria do deputado federal gaúcho Giovani Cherini (PDT), em vagaroso trâmite na Câmara Federal, estagnou na Comissão de Finanças, onde se encontra há mais de três anos. Fica a proposta para avaliação dos deputados e representantes dos contribuintes, nos trabalhos da Casa do Povo. O projeto propõe liberar recursos das contas do FGTS/Não optantes que pertencem ao empregador, bloqueadas na CEF desde a promulgação da Lei nº 110/2001. Essa lei beneficiou apenas o empregado e ignorou o empregador, de maneira discriminatória, inexplicável e perversa. A grande beneficiada com o projeto relativo aos Planos Bresser 1989 e Collor 1990 é a Caixa Econômica Federal (CEF), que usa como bem entender verbas que deveriam estar alimentando o progresso do País, pelo trabalho empresarial e não por órgão governamental que usa os recursos para fomentar interesses políticos, caso do ex-diretor André Vargas, ex-deputado federal, cumprindo prisão em Curitiba (PR), por sua deplorável direção no órgão financeiro oficial do Brasil. (Nielon José Meirelles Escouto, membro jubilado da OAB/RS, Porto Alegre)
As empresas do Brasil estão fechando 2016 enlutadas. O Projeto de Lei nº 993/2011, de autoria do deputado federal gaúcho Giovani Cherini (PDT), em vagaroso trâmite na Câmara Federal, estagnou na Comissão de Finanças, onde se encontra há mais de três anos. Fica a proposta para avaliação dos deputados e representantes dos contribuintes, nos trabalhos da Casa do Povo. O projeto propõe liberar recursos das contas do FGTS/Não optantes que pertencem ao empregador, bloqueadas na CEF desde a promulgação da Lei nº 110/2001. Essa lei beneficiou apenas o empregado e ignorou o empregador, de maneira discriminatória, inexplicável e perversa. A grande beneficiada com o projeto relativo aos Planos Bresser 1989 e Collor 1990 é a Caixa Econômica Federal (CEF), que usa como bem entender verbas que deveriam estar alimentando o progresso do País, pelo trabalho empresarial e não por órgão governamental que usa os recursos para fomentar interesses políticos, caso do ex-diretor André Vargas, ex-deputado federal, cumprindo prisão em Curitiba (PR), por sua deplorável direção no órgão financeiro oficial do Brasil. (Nielon José Meirelles Escouto, membro jubilado da OAB/RS, Porto Alegre)
13º parcelado
Gostaria de saber do senhor governador se os servidores poderão pagar o IPVA de seus veículos pelo valor à vista em 12 parcelas corrigidas pela poupança. E se obrigará as prefeituras oferecerem estas mesmas condições para os servidores públicos do Estado do Rio Grande do Sul. E sirvam nossas façanhas... (Carlos Amauri Soares, Gravataí/RS)
IPTU
Realmente, não entendi a oposição do novo prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior (PSDB), contra a antecipação do IPTU com pagamento tendo desconto de 12%, agora não só aceito como até ampliado por ele, em 2017. É tipo do negócio bom para os dois lados. Acabou que o prefeito José Fortunati (PDT) não só pagou o 13º como está entregando obras até na última semana do seu mandato. Porém, torço para que o jovem Marchezan faça um bom governo na Capital, do que estamos precisando muito. (Itamar Mendes, Porto Alegre)
Imóveis
Continua a pouca venda de imóveis em Porto Alegre, como, de resto, em todo o Estado e mesmo em outras capitais. Agora, convenhamos, com os preços absurdos que estão pedindo, não dá mesmo para comprar, ainda que muita gente gostaria de adquirir. Pedem R$ 500 mil ou mesmo R$ 800 mil ou R$ 1 milhão como a maioria das pessoas fala em R$ 50,00, R$ 80,00 ou R$ 100,00. Assim, não dá. Sei de imóveis que estão à venda há quatro ou cinco anos, e anualmente o proprietário corrige o valor, mas jamais teve uma oferta concreta de compra. Assim mesmo, aumenta todos os anos. Não venderá nunca, embora seja um bom imóvel, com três quartos, uma suíte, edifício com salão de festas e uma garagem fechada e escriturada. (Gilberto de Mendonça, Porto Alegre)
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