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Mercado Digital

- Publicada em 08 de Dezembro de 2016 às 01:47

Secretário propõe alteração do modelo jurídico da Cientec

Renato de Oliveira

Renato de Oliveira


JONATHAN HECKLER/JC
Fechar a Cientec não é uma boa medida, mas é preciso encontrar um outro caminho para torná-la mais ágil e eficiente, defende o secretário substituto da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Renato de Oliveira. Em meio à polêmica sobre o pedido de extinção da fundação pelo governo, o gestor corrobora com o pensamento de muita gente: o Estado não pode perder décadas de inovação tecnológica, representadas justamente na memória da instituição. Por isso, tem conversado com o governador José Sartori para buscar uma outra saída, como a mudança do seu modelo jurídico. "Hoje, a Cientec está aquém das suas próprias competências, seja por problemas de natureza jurídica - não consegue fazer nada sem se submeter a diversas legislações, como a lei de licitações -, seja porque precisa revigorar a sua estrutura de pessoal, que de uma forma geral não condiz mais com as necessidades de um organismo de inovação", aponta Oliveira, que já foi secretário de C&T no início dos anos 2000. Uma das opções é tornar a Cientec uma associação privada sem fins lucrativos, nos moldes do Instituto Fraunhofer, da Alemanha, ou da Agência de Tecnologia do Japão, que recebem recursos públicos, mas são submetidas a avaliações periódicas de desempenho. "Acredito que o melhor caminho é a Cientec ser autônoma e trabalhar para o Estado com contratos por projeto", observa.
Fechar a Cientec não é uma boa medida, mas é preciso encontrar um outro caminho para torná-la mais ágil e eficiente, defende o secretário substituto da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Renato de Oliveira. Em meio à polêmica sobre o pedido de extinção da fundação pelo governo, o gestor corrobora com o pensamento de muita gente: o Estado não pode perder décadas de inovação tecnológica, representadas justamente na memória da instituição. Por isso, tem conversado com o governador José Sartori para buscar uma outra saída, como a mudança do seu modelo jurídico. "Hoje, a Cientec está aquém das suas próprias competências, seja por problemas de natureza jurídica - não consegue fazer nada sem se submeter a diversas legislações, como a lei de licitações -, seja porque precisa revigorar a sua estrutura de pessoal, que de uma forma geral não condiz mais com as necessidades de um organismo de inovação", aponta Oliveira, que já foi secretário de C&T no início dos anos 2000. Uma das opções é tornar a Cientec uma associação privada sem fins lucrativos, nos moldes do Instituto Fraunhofer, da Alemanha, ou da Agência de Tecnologia do Japão, que recebem recursos públicos, mas são submetidas a avaliações periódicas de desempenho. "Acredito que o melhor caminho é a Cientec ser autônoma e trabalhar para o Estado com contratos por projeto", observa.
Mudança
Um dos nomes mais respeitados da tecnologia gaúcha, Jorge Audy assume amanhã a Assessoria da Reitoria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Pucrs. O seu primeiro grande desafio será liderar, a partir de março, o Planejamento Estratégico do Tecnopuc para o período 2017-2022. Durante 12 anos Audy foi o Pró-Reitor de Pesquisa, Inovação e Desenvolvimento da Pucrs, cargo que agora será ocupado por Carla Denise Bonan.
Mais música, menos tempo em filas
Com investimento inicial de R$ 500 mil, o aplicativo ONNi será lançado no próximo sábado com a perspectiva de atender 100 clubs e produtoras de festivais, totalizando cerca de 800 eventos ao mês, até agosto de 2017. O app reúne em um único sistema a possibilidade de compra de ingressos, consumo e programação de acordo com a geolocalização e perfil do cliente. O usuário escolhe o evento, compra antecipado ou na hora o seu ingresso e o consumo e recebe um QRCode. Basta apresentá-lo para o hostess ou o garçom do evento que, com um leitor, lê os códigos das compras do usuário e libera a entrada. O evento de lançamento acontece na Fundação Iberê Camargo.
Robôs para a limpeza
A Braskem começou a usar, em dezembro, robôs para limpeza e inspeção em espaços confinados de uma de suas esferas no polo petroquímico de Triunfo - onde são armazenados os gases produzidos na planta industrial. Os robôs substituíram o uso dos andaimes no local. Através de rodas magnéticas, os equipamentos se prendem às paredes de metal, dispensando o trabalho em altura e eliminando o risco da atividade.
Novo presidente
Alex Hermann, da empresa Soma, é o novo presidente da Assespro-RS. Ele será eleito hoje - é candidato em chapa única. Hermann assume por dois anos e substitui Leticia Batistela, que teve trabalho bastante destacado no período. Ela ocupará o cargo de vice-presidente de articulação política Assespro nacional.
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