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POR Osni Machado

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Empresários & Cia

- Publicada em 07 de Dezembro de 2016 às 15:43

Ademar Schardong traz seu saber para o mercado

Schardong diz que o tema governança ainda é restrito

ANTONIO PAZ/ARQUIVO/

Ademar Schardong traz para o mercado corporativo a sua experiência profissional. Com a Ademar Schardong Consultoria Empresarial, ele oferece três serviços distintos. Um deles se caracteriza por palestras e workshop a executivos, conselheiros e empresários sobre a conceituação e posicionamento a respeito de governança. Outro ramo trata da formação de conselheiros, em trabalho desenvolvido in company, onde, após diagnóstico, são designados potencias conselheiros. E o terceiro item oferecido por sua empresa trata sobre sucessão empresarial.

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Schardong explica que a consultoria foi criada para contribuir no desenvolvimento das sociedades empresariais, por meio de sua formação e experiência profissional na área. "Eu me predispus a organizar a consultoria para ajudar em tarefas como na estruturação e em processo de governança."

Schardong lembra que, quando esteve à frente do Sicredi, instituição financeira cooperativa, liderou a partir de 2008 o processo de transição sucessória, que ocorreu em 2015. "Foram sete anos de estruturação, que envolveu executivos, gerentes, superintendentes, passou por diretores até chegar ao presidente."

Ele diz que isto foi uma grande experiência para ele e, para chegar aos resultados desejados, pesquisou bastante, principalmente, analisando modelos aplicados por multinacionais. "O Sicredi, com a associação e participação do Rabobank S.A e IFC (Corporação Internacional de Finanças) ao banco Sicredi, resultou em uma experiência muito enriquecedora para mim."

Schardong explica que o conhecimento sobre governança no País ainda é restrito, tanto no âmbito das universidades quanto nos institutos. Ele destaca que, no Brasil, basicamente, encontramos o IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), a Bolsa de Valores e a Fundação Dom Cabral, que tratam, de alguma forma, sobre o tema.

Ele comenta que a governança é entendida como o meio que a empresa encontra para mitigar os seus riscos, sejam eles de ordem financeira, de crédito, de imagem, jurídico, ambiental e ou outros. Uma organização, segundo ele, inevitavelmente está exposta aos riscos, e estes são inerentes ao processo.

"Os executivos, empresários ou pessoas que atuam em funções decisórias e conselheiros respondem também pelas questões, que envolvem desde crises financeiras, tributárias, ambientais e de outra ordem, deste modo, têm que estar preparados para o trabalho", diz.

Com relação à função de conselheiro, Schardong explica que o conselho de administração é um órgão colegiado encarregado pelas deliberações de uma organização em relação ao seu relacionamento estratégico.

Ele diz que o conselho tem sobre si o papel de garantir os princípios de uma organização. Lembra ainda que, em seu trabalho, também atua como conselheiro em organização de capital aberto.

Informações adicionais no site www.ademarschardong.com.br e pelo e-mail [email protected].

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