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- Publicada em 27 de Dezembro de 2016 às 22:21

Ajustes no Grêmio

A impressão é de que a dupla Grenal age certo, embora partindo de patamares diferentes. O Grêmio tem aquela espinha dorsal formada por Grohe, Geromel, Walace, Douglas e Luan, que desde o início do ano já considerávamos capaz de levar o clube a conquistas. Ela recebeu acréscimos e consolidou-se na forma de um time forte. Se não perder mais do que um desses destaques, bastarão três ou quatro reforços pontuais para encarar a grandeza da temporada de 2017. Importante: a mentalidade do presidente Bolzan permanece igual: controlar as finanças, sem cometer loucuras.
A impressão é de que a dupla Grenal age certo, embora partindo de patamares diferentes. O Grêmio tem aquela espinha dorsal formada por Grohe, Geromel, Walace, Douglas e Luan, que desde o início do ano já considerávamos capaz de levar o clube a conquistas. Ela recebeu acréscimos e consolidou-se na forma de um time forte. Se não perder mais do que um desses destaques, bastarão três ou quatro reforços pontuais para encarar a grandeza da temporada de 2017. Importante: a mentalidade do presidente Bolzan permanece igual: controlar as finanças, sem cometer loucuras.
Reconstrução no Inter
O caso do Inter é de reconstrução. Técnico novo, estudioso, ideias arejadas, comprometimento, bom senso ao pensar nas contratações, esses são pilares irremovíveis para quem deseja voltar à Série A sem quebrar o clube. Os nomes ventilados e acertados estão na faixa adequada, em custo e prestígio, ao principal objetivo do ano. Com presumível queda de receitas - embora eu acredite que o público médio no Beira-Rio irá surpreender positivamente - a nova direção colorada não pode errar: cada aquisição terá de valer o investimento, jogo a jogo. Ao final da temporada sim, será hora de montar time para 2018.
Invasão europeia
O que vejo nas quadras, casas de eventos infantis e nos parques, me impressiona: a garotada usa camisas de Barcelona, Real, Chelsea, dos Manchester United, City e por aí vai. O especialista em marketing Gustavo Herbetta, tem clara posição sobre o tema: "O Brasil é um território que será dominado pelos europeus. As crianças de oito a 12 anos vão torcer por times de lá, é uma tendência. E o produto deles é melhor que o nosso. Uma criança tem na tevê um jogo de Premier League, vai ao shopping e vê na vitrine camisas dos europeus, por que vai torcer por clubes brasileiros?".
Férias da bola - e da tevê
Ter um filho de sete anos louco por futebol tem suas implicações. Uma delas é estar sujeito a alterar planos de férias. Ano passado ele exigiu estar na Florida Cup - levou, apesar de já ter viajado seis vezes para aquele estado americano. Em outubro, na manhã seguinte ao jogo Brasil e Bolívia (5 a 0) em Natal, Neymar apareceu na tevê, sentado na praia, em frente ao resort que hospedava a seleção. Pronto: era lá que nosso Pedro queria passar férias. Ele venceu, mesmo sem termos a CBF pagando as gordas diárias nem os bilhetes aéreos, mais caros do que os para Miami.
Pitacos
Esse Marinho do Vitória lembra-me Garrincha: ingênuo, de poucas luzes e ínfimo vocabulário, mas autor de jogadas desconcertantes. Sem a mesma genialidade, é claro. *** Frase perfeita de PC Vasconcellos, no SporTV: "Existe o bom jogador em má fase e o mau jogador em boa fase." Existem, sim, e como são confundidos! *** Feliz 2017 a todos, dia 8 de fevereiro nos reencontraremos neste espaço.
 
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