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- Publicada em 06 de Dezembro de 2016 às 22:30

O Galo vai virar canja?

A queda foi dolorosa. Muitos (o colunista entre eles) consideravam o elenco do Atlético-MG igual ou superior ao do Palmeiras. Pois com toda essa mão de obra, altamente qualificada, e o Mineirão lotado por uma torcida que sempre acreditou no time, duas surpresas aconteceram. Uma: Renato Portaluppi demonstrou que, além de motivador, entende de futebol - deu um nó em Marcelo Oliveira, atual campeão da Copa do Brasil. Duas: o Grêmio obteve a máxima eficiência e, com mortais contra-ataques, fez o placar que lhe abre um favoritismo gigantesco para hoje, em sua Arena.
A queda foi dolorosa. Muitos (o colunista entre eles) consideravam o elenco do Atlético-MG igual ou superior ao do Palmeiras. Pois com toda essa mão de obra, altamente qualificada, e o Mineirão lotado por uma torcida que sempre acreditou no time, duas surpresas aconteceram. Uma: Renato Portaluppi demonstrou que, além de motivador, entende de futebol - deu um nó em Marcelo Oliveira, atual campeão da Copa do Brasil. Duas: o Grêmio obteve a máxima eficiência e, com mortais contra-ataques, fez o placar que lhe abre um favoritismo gigantesco para hoje, em sua Arena.
Cautela e canja não fazem mal
Favoritismo algum, contudo, justificaria desmerecer o adversário. Ainda mais se tratando do Atlético-MG, autor de grandes viradas e façanhas nos últimos anos. Claro que no Grêmio ninguém é ingênuo, o psicológico dos jogadores deve ser a principal preocupação das preleções de Renato. Sim, porque na bola os tricolores já provaram o que podem.
O Inter jogou a toalha
Aquela desastrada manifestação do grupo através de Alex, referendada em parte pela diretoria, soou como absoluta infelicidade. O Brasil inteiro está achando que o Inter tentou uma chantagem emocional, desprezou seu próprio futebol e preferiu jogar no tapetão. Se no campo é difícil, fora dele também será, mesmo que o corpo jurídico do clube seja bem melhor do que o elenco.
Desmobilizações generalizadas
E ainda há quem reclame que o Figueira jogará desmontado contra o Sport. Ok, mas e o Flu, que não disputa mais nada e está com 12 jogadores em férias? O Inter tem mais é que jogar, um pouquinho só! Deve ganhar no Rio, mas muito provavelmente assistirá a uma vitória do Sport, que enterrará de vez as esperanças coloradas. Tomara que me engane.
À Chapecoense, (quase) tudo!
Explicando melhor minha opinião de quarta-feira passada. Sou a favor de qualquer ajuda à Chape, os demais clubes da Série A lhe devem ceder bons jogadores e pagar seus salários. A atitude do povo colombiano foi emocionante, inesquecível! E o ato de grandeza do Atlético Nacional, referendado pela Conmebol, resultará em um confronto épico: imaginem a ovação que os colombianos receberão na Arena Condá, quando houver o jogo pela Recopa... Sou contra somente à ideia de absolver a Chape de rebaixamento por três anos, sequer por um. A razão é a que expliquei: ela não precisa disso. Voltará muito mais forte em 2017.
Ainda pode piorar
No ano que vem, o Brasileirão terá o Rio na medida do seu futebol, com quatro representantes. Minas e Paraná também, com Galo e Raposa, Atlético e Coritiba. Santa Catarina vai bem, cai um, sobe outro e mantém dois clubes na Série A. São Paulo contará com cinco. O Rio Grande? Bem, enquanto Brasil, Ju e outros não sobem, torcemos para ficar como está...
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