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JC Logística

- Publicada em 01 de Dezembro de 2016 às 22:11

Aéreas querem cobrar serviços para reduzir custos

Representantes das principais empresas aéreas que atuam no Brasil defenderam mudanças em regras para possibilitar a cobrança diferenciada de prestação de serviços. O assunto foi discutido na terceira edição do evento Aviation Day, realizado em Brasília pela Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata). A presidente da Latam no Brasil, Cláudia Sender, disse que a companhia irá adotar em breve um novo modelo que dará opção para o cliente pagar separadamente pelos serviços oferecidos. Segundo ela, há espaço no Brasil para esse tipo de negócio.
Representantes das principais empresas aéreas que atuam no Brasil defenderam mudanças em regras para possibilitar a cobrança diferenciada de prestação de serviços. O assunto foi discutido na terceira edição do evento Aviation Day, realizado em Brasília pela Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata). A presidente da Latam no Brasil, Cláudia Sender, disse que a companhia irá adotar em breve um novo modelo que dará opção para o cliente pagar separadamente pelos serviços oferecidos. Segundo ela, há espaço no Brasil para esse tipo de negócio.
"Quando você dá informação e opção para o passageiro, ele sabe o que está comprando. Tenho certeza absoluta que existe espaço para a gente mais do que dobrar o mercado no Brasil se a gente deixar claro para o passageiro que ele não vai poder mudar a data da viagem, que não vai poder despachar a bagagem, mas vai pagar R$ 50,00 pela passagem, ele vai querer. Existe uma demanda potencial para isso", avaliou.
Para o presidente da Azul Linhas Aéreas, Antonoaldo Neves, uma nova inclusão social no setor aéreo será possível com a mudança das regras. "Quando você diminui o preço da passagem, porque uma determinada classe tarifária não está levando bagagem, você aumenta de forma exponencial a quantidade de pessoas querendo viajar." O presidente da GOL, Paulo Sergio Kakinoff, também defendeu que a cobrança de bagagem seja liberada no Brasil. O fim da franquia de bagagens está previsto na proposta de revisão das Condições Gerais de Transporte, aprovada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que deve ser votada ainda neste mês.
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