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Política

- Publicada em 13 de Novembro de 2016 às 20:36

Por aliança, PSB quer candidatura de Alckmin em 2018

Apesar do discurso de que a prioridade no momento é ajudar o atual governo a tirar o País da crise, integrantes da cúpula nacional do PSB trabalham de olho no fortalecimento da legenda e em uma possível aliança nacional com o PSDB em 2018.
Apesar do discurso de que a prioridade no momento é ajudar o atual governo a tirar o País da crise, integrantes da cúpula nacional do PSB trabalham de olho no fortalecimento da legenda e em uma possível aliança nacional com o PSDB em 2018.
A ideia tem como pano de fundo se mostrar competitivo na próxima eleição presidencial e dessa forma ter protagonismo tanto disputa eleitoral como num futuro governo federal.
Nas discussões preliminares, o PSB planeja atrelar o apoio a uma candidatura do PSDB à Presidência da República à aliança com os tucanos para a disputa ao governo de São Paulo. O "sonho de consumo" dos socialistas é ter o governador Geraldo Alckmin como puxador de votos para o vice-governador, Márcio França (PSB), que deverá se candidatar ao governo estadual em 2018.
"Nosso projeto seguro hoje é, além de reeleger os governadores atuais, ter São Paulo como prioridade", afirmou o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira. "O próprio Márcio é defensor de uma relação nacional com o PSDB em 2018", afirmou o secretário-geral da legenda, José Renato Casagrande.
O dirigente ressalta que a posição defendida por Márcio França será discutida internamente. "O Márcio tem uma boa relação com o PSDB de São Paulo e projeta nacionalmente essa boa relação. Isso será debatido internamente, primeiro na Executiva, depois no Diretório Nacional, até chegar ao congresso do partido. Não tem nada de anormal essa posição dele", disse Casagrande. A avaliação é compartilhada pelo governador de Pernambuco, Paulo Câmara, herdeiro político de Eduardo Campos, morto em acidente aéreo durante a última eleição presidencial. "Primeiro temos que discutir as nossas pautas. E em havendo confluências de opiniões e de caminhos é possível discutir com outros partidos", disse Câmara.
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