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Política

- Publicada em 06 de Novembro de 2016 às 18:16

Com MST, Lula propõe 'restaurar a democracia'

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aproveitou a presença de lideranças dos mais diversos setores da esquerda no ato em solidariedade ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), sábado, em Guararema (SP), para propor um amplo movimento nacional para "restaurar a democracia". "Estamos na hora de costurar uma coisa maior, mais sólida. Não é um partido, não é uma frente, é um movimento para restaurar a democracia. A gente precisa construir alguma coisa para unificar", disse Lula. O ato reuniu centenas de pessoas na Escola Nacional Florestan Fernandes, voltada para a formação de militantes, que foi alvo de operação da Polícia Civil, na véspera. Estavam presentes representantes de PT, PCdoB, PSOL e PSTU, além de movimentos sociais e sindicais. Quase todos os oradores vincularam a ação policial na escola do MST e outros atos de violência policial ocorridos nos últimos meses pelo Brasil ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e à agenda do governo Michel Temer . Lula sugeriu que pode haver influências externas na guinada da política nacional.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aproveitou a presença de lideranças dos mais diversos setores da esquerda no ato em solidariedade ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), sábado, em Guararema (SP), para propor um amplo movimento nacional para "restaurar a democracia". "Estamos na hora de costurar uma coisa maior, mais sólida. Não é um partido, não é uma frente, é um movimento para restaurar a democracia. A gente precisa construir alguma coisa para unificar", disse Lula. O ato reuniu centenas de pessoas na Escola Nacional Florestan Fernandes, voltada para a formação de militantes, que foi alvo de operação da Polícia Civil, na véspera. Estavam presentes representantes de PT, PCdoB, PSOL e PSTU, além de movimentos sociais e sindicais. Quase todos os oradores vincularam a ação policial na escola do MST e outros atos de violência policial ocorridos nos últimos meses pelo Brasil ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e à agenda do governo Michel Temer . Lula sugeriu que pode haver influências externas na guinada da política nacional.
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