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Os quatro contratos assinados no dia 16 de novembro último pelo Ministério dos Transportes, Portos e Aviação, no setor portuário, vão destravar investimentos de R$ 847,9 milhões. Desse total, cerca de R$ 500 milhões serão investidos em áreas portuárias que terão seus contratos de arrendamento prorrogados. Trata-se de uma decisão absolutamente oportuna pois, neste momento de crise profunda e desemprego crescente, é mais que hora de se buscar soluções pragmáticas. Há mais oportunidade e conveniência nesses casos que esperam solução que em lançar-se precipitadamente em novas licitações. Para o setor de portos, a burocracia e o excesso de intervencionismo estatal, agravados nos últimos anos, deixaram pedidos de renovação engavetados, criando gargalos para que as empresas investissem recursos já disponíveis. Entre os quais incluem-se a adaptação de contratos em operação ou antecipação de prazos de vigência de contratos de arrendamento, ou a ampliação de áreas ou equilíbrio econômico financeiro. Com contratos sendo destravados, as empresas vão poder tocar obras, comprar equipamentos e contratar trabalhadores. Tudo isso gera um ciclo virtuoso na economia do País. Agora é preciso agilizar a análise dos 13 pedidos de prorrogação antecipada ainda engavetados no governo. Além desse benefício em termos de melhoria da atividade econômica, os investimentos na ampliação e instalação de terminais portuários são evidentemente essenciais para assegurar a competitividade dos nossos produtos nos mercados internacionais.
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Os quatro contratos assinados no dia 16 de novembro último pelo Ministério dos Transportes, Portos e Aviação, no setor portuário, vão destravar investimentos de R$ 847,9 milhões. Desse total, cerca de R$ 500 milhões serão investidos em áreas portuárias que terão seus contratos de arrendamento prorrogados. Trata-se de uma decisão absolutamente oportuna pois, neste momento de crise profunda e desemprego crescente, é mais que hora de se buscar soluções pragmáticas. Há mais oportunidade e conveniência nesses casos que esperam solução que em lançar-se precipitadamente em novas licitações. Para o setor de portos, a burocracia e o excesso de intervencionismo estatal, agravados nos últimos anos, deixaram pedidos de renovação engavetados, criando gargalos para que as empresas investissem recursos já disponíveis. Entre os quais incluem-se a adaptação de contratos em operação ou antecipação de prazos de vigência de contratos de arrendamento, ou a ampliação de áreas ou equilíbrio econômico financeiro. Com contratos sendo destravados, as empresas vão poder tocar obras, comprar equipamentos e contratar trabalhadores. Tudo isso gera um ciclo virtuoso na economia do País. Agora é preciso agilizar a análise dos 13 pedidos de prorrogação antecipada ainda engavetados no governo. Além desse benefício em termos de melhoria da atividade econômica, os investimentos na ampliação e instalação de terminais portuários são evidentemente essenciais para assegurar a competitividade dos nossos produtos nos mercados internacionais.