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Da mesma forma que sorrateiramente colocam um policial com um radar móvel para fiscalizar a velocidade e multar, num momento de descuido, 6km/h acima do limite de velocidade, em uma pista dupla e reta, sugiro que fosse aplicado um teste por um conselho de auditores e peritos externos usando o mesmo estratagema sorrateiro para verificar a integridade e honestidade de funcionários públicos. Na hipótese de não ser aprovado no teste, este pagaria uma multa no valor de um salário-mínimo em 30 dias. O quem acham? Será que todos ficariam indiferentes com os autores de propostas de aplicação de multas?
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Da mesma forma que sorrateiramente colocam um policial com um radar móvel para fiscalizar a velocidade e multar, num momento de descuido, 6km/h acima do limite de velocidade, em uma pista dupla e reta, sugiro que fosse aplicado um teste por um conselho de auditores e peritos externos usando o mesmo estratagema sorrateiro para verificar a integridade e honestidade de funcionários públicos. Na hipótese de não ser aprovado no teste, este pagaria uma multa no valor de um salário-mínimo em 30 dias. O quem acham? Será que todos ficariam indiferentes com os autores de propostas de aplicação de multas?
Se é válido contra o cidadão contribuinte tanta agilidade e eficiência com tolerância zero na aplicação de multas, na minha opinião, vale também a mesma tática e destreza, com multa para quem for pego no teste de honestidade e integridade no oficio profissional de servir aos cidadãos via organizações públicas sustentadas pelos impostos. A intenção aqui é a busca do equilíbrio na relação Estado-cidadão, colocando um contraponto a incompetência do governante. Aquele que apostar no aumento da arrecadação via extorsão do cidadão de forma disfarçada justificando que é uma boa forma de educar, enquanto na sua gestão a qualidade dos serviços públicos não avança em produtividade, terá um freio regulatório. Por que não aplicar o mesmo suposto princípio de que o bolso educa na gestão pública?
Penso que esteja aí uma inovadora proposta a ser debatida pelos partidos políticos que defendem a igualdade de tratamento entre os cidadãos, vencendo o medo das poderosas corporações dos servidores. Sem a tradicional contaminação demagógica, o aprofundamento de uma proposta deste tipo pode ser um marco de justiça social para com os pobres no Brasil.