Desonestidade

É moda acusar os políticos brasileiros pelas vigarices que praticam, com boa dose de razão. Mas quando leio que, em acidentes de trânsito em rodovias, populares saqueiam cargas de produtos em meio às vítimas, algumas mortas e outras gravemente feridas, penso se a cultura da vigarice e do "levar vantagem em tudo" não está presente em toda população. (Ana Maria Benitez, Porto Alegre)

Sobre a entrevista Os riscos e os custos da sobrevivência (caderno Seguros & Previdência, Jornal do Comércio, 31/10/2016), gostaria de contribuir e acrescentar que cabe às famílias, na figura daqueles que já tiveram a experiência viva de seus próprios pais e avós, passar essa consciência para seus filhos (de fazer previdência privada). Como efeito multiplicador, teríamos, daqui a alguns anos, uma sociedade brasileira mais consciente e menos dependente do Estado! (Flávio Vieira, Rio de Janeiro/RJ)

Sacar em caixas eletrônicos tem cobrança? Acho que sim, pois saquei R$ 350,00 no dia 31/10/2016 e, no outro dia, estava lançado em minha conta um débito de R$ 1,95 por saque na Caixa. Ou terá sido por transferência de valor? Em qualquer dos casos, antes eu não pagava nada. (Rodrigo Ferreira, Porto Alegre)

Não entendo por qual motivo quase todas as entidades ditas dos trabalhadores têm a cor vermelha predominando em suas bandeiras. Até mesmo o Cpers usa o vermelho. Não estamos na China ou na Coreia do Norte, aqui temos predominando o verde, o azul e o amarelo. Vamos mudar isso? (Nelson Romano Dias, Porto Alegre)

Em relação à matéria Em Belo Horizonte, Inter surpreende o Galo, mas fica no "quase" (Jornal do Comércio, 03/11/2016), é triste, depois de uma partida que poderíamos sair com a vitória, ver o nosso time derrotado e desclassificado da Copa do Brasil. Mas ouvir entrevistas de críticas à arbitragem e lamentações são choro de perdedor. Muitos resultados negativos do Internacional neste ano não passaram pelo juiz. Até mesmo porque este trabalhador ganha bem menos e também erra muito menos do que os jogadores que treinam todos os dias. Depois do jogo, sempre haverá muitos culpados para serem crucificados pela torcida e imprensa. Enquanto houver tempo, os jogadores colorados precisam esquecer a arbitragem e jogar apenas futebol. (Dorian R. Bueno, Porto Alegre)