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Internacional

- Publicada em 23 de Novembro de 2016 às 15:38

Conflitos deixam pelo menos 40 mortos em Taiz em 48 horas

Nos últimos dois dias, cerca de 40 pessoas morreram em Taiz, no Iêmen, em conflitos que vêm se agravando desde o fim de um cessar-fogo entre rebeldes xiitas houthi e forças leais ao governo do presidente Abd-Rabbu Mansour Hadi, reconhecido internacionalmente e apoiado por uma coalizão militar liderada pela Arábia Saudita.
Nos últimos dois dias, cerca de 40 pessoas morreram em Taiz, no Iêmen, em conflitos que vêm se agravando desde o fim de um cessar-fogo entre rebeldes xiitas houthi e forças leais ao governo do presidente Abd-Rabbu Mansour Hadi, reconhecido internacionalmente e apoiado por uma coalizão militar liderada pela Arábia Saudita.
Tropas governistas tentam reaver o controle da cidade, sitiada pelos rebeldes há um ano. De acordo com a Cruz Vermelha, os hospitais da cidade, localizada no Sudoeste do país árabe, receberam cerca de 200 feridos nos últimos dias.
Alvejados por explosões, muitos deles sofreram ferimentos graves, chegando a ter partes do corpo amputadas. O grupo de ajuda humanitária internacional também denunciou o estado crítico de Taiz, afirmando que corpos apodrecem nas ruas e que civis estão encurralados em meio a tiroteios.
Desde março do ano passado, tropas da coalizão militar combatem tanto os rebeldes houthi quanto aliados do ex-ditador Ali Abdullah Saleh, que detém o controle de grande parte do Norte do Iêmen, incluindo a capital, Sanaa. Segundo um porta-voz da coalizão, o cessar-fogo, declarado depois de quase dois anos de conflito, terminou na segunda-feira, com ambos os lados trocando acusações de que o adversário não respeitara as regras do acordo.
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