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Bairros mais afetados receberão três horas de água a cada três dias
AIZAR RALDES/AFP/JC
O presidente da Bolívia, Evo Morales, decretou emergência nacional pela escassez de água causada por uma prolongada seca e pediu que todos estejam preparados para uma maior contingência. Após comandar uma reunião do gabinete de emergência ontem, o presidente disse que o governo nacional e os prefeitos estão autorizados a priorizar recursos estatais para lidar com a situação.
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O presidente da Bolívia, Evo Morales, decretou emergência nacional pela escassez de água causada por uma prolongada seca e pediu que todos estejam preparados para uma maior contingência. Após comandar uma reunião do gabinete de emergência ontem, o presidente disse que o governo nacional e os prefeitos estão autorizados a priorizar recursos estatais para lidar com a situação.
"É preciso estar preparado para o pior", afirmou Evo em entrevista coletiva, uma semana após a administradora estatal de água em La Paz anunciar cortes drásticos no abastecimento. Os reservatórios que abastecem a cidade estão quase secos.
Os cortes se intensificaram desde o domingo e se estenderam para a cidade vizinha de El Alto. A emergência abrange boa parte de La Paz. Os bairros mais afetados receberão três horas de água a cada três dias, segundo o novo plano. O governo anunciou que haverá mais caminhões-pipa para distribuir água.
La Paz e outras cidades do Oeste boliviano se abastecem em reservatórios que ficaram quase secos por causa do fenômeno climático El Niño, que destruiu colheitas e afetou o gado. O serviço de meteorologia nacional informou que não se esperam chuvas até os primeiros dias de dezembro.