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Apesar de decisão da OMS, Brasil manterá emergência por microcefalia
Mesmo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarando o fim da emergência global por conta do zika vírus, o Brasil manterá a emergência sanitária relativa à microcefalia. "As consequências da microcefalia são muito graves, o Brasil está acumulando conhecimento sobre o assunto, precisamos manter a vigilância", afirma o ministro da Saúde, Ricardo Barros.
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Mesmo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarando o fim da emergência global por conta do zika vírus, o Brasil manterá a emergência sanitária relativa à microcefalia. "As consequências da microcefalia são muito graves, o Brasil está acumulando conhecimento sobre o assunto, precisamos manter a vigilância", afirma o ministro da Saúde, Ricardo Barros.
O governo federal deverá manter essa situação ao menos até o fim do verão, quando se encerra o ciclo de maior risco de transmissão de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.
A situação de emergência nacional foi declarada em novembro de 2015, diante do aumento súbito de casos de microcefalia no Nordeste. Em fevereiro, foi a vez de a OMS declarar emergência mundial. Na última sexta-feira, a entidade declarou que o problema não é mais global, e sim crônico do Brasil, e que governos terão de tomar medidas de longo prazo.